Site oficial do escritor e jornalista José Nêumanne Pinto

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Dois Dedos de Prosa no YouTube: Quartarollo entrega os bastidores do futebol

1 – O jornalista esportivo #luiscarlosquartarollo contou que Tostão iniciou a jogada do gol de Pelé contra a Itália depois que viu o reserva se aquecendo; 2 – O ex-repórter da Pan disse no #doisdedosdeprosa que Zagalo escalou Rivelino na ponta esquerda em 70 para atuar como ele atuou em 58 e 62. 3 – Segundo esse torcedor do Santos, a seleção brasileira de futebol não consegue mais disputar com chance uma final ou semifinal de um Mundial. #joseneumannepinto. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

 

 


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Nêumanne Entrevista: Bolsonaro prejudica Forças Armadas, diz Aldo

1 – Em #neumanneentrevista, #aldorebelo declara que, em vez de levar para o governo o prestígio das forças armadas, o governo aumenta sua rejeição”. 2 – Segundo o ex-presidente da Câmara e ex-ministro da Defesa, “Bolsonaro é muito mais mal comportado como presidente do quando como deputado” 3 – “Brasileiro esquece o que deu certo e se lembra mais do que deu errado. É uma visão crítica, muito destrutiva de nossa História”, diz o presidenciável. #joseneumannepinto. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

Para ver vídeo no YouTube clique no link abaixo:


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No Blog do Nêumanne: Bolsonaro, mais afeito ao crime que à política

José Nêumanne

Presidente mente tanto, e com retórica tão chula, que perde até eventual razão quando argumenta, por já tê-la contrariado inúmeras vezes, como quando ameaçou o STF e insultou Moraes

O inquérito aberto pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) à época, Dias Toffoli, em 18 de junho de 2020, para investigar falsas informações em discursos políticos mereceu críticas pesadas de especialistas. Caso do professor da Universidade de São Paulo (USP) Modesto Carvalhosa. E de leigos jamais votados, como este autor.

Um crítico tem sempre menção oculta ao ser lembrado o placar da votação daquela sessão no plenário, 10 a 1, tendo sido voto derrotado o  do já tradicional outsider Marco Aurélio Mello, ex-decano, aposentado e ainda não substituído no nada excelso pretório. O habitual voto do contra foi dado com a pecha apocalíptica, que a ação ganhou, de “inquérito do fim do mundo, sem limites”. Mello também ousou profetizar que seria “natimorto”, destacando tratar-se de “uma afronta ao sistema acusatório do Brasil”, pois “magistrados não devem instaurar [inquéritos] sem prévia recepção dos órgãos de execução penal”. A profecia não se cumpriu, mas dificilmente, se submetida a nova apreciação, não terá idêntica reprovação solitária, 9 a 1, ficando o voto solidário a ser dado por uma espécie de extensão da Advocacia-Geral da União (AGU) na Corte, Kassio Nunes Marques. Se o ministro recente e o responsável pela ascensão dele, Jair Bolsonaro, quisessem ter razão, pelo menos o órgão encarregado de representar juridicamente a Presidência da República, à época dirigido por José Levi Mello do Amaral Júnior, teria apoiado o protesto isolado do ministro dissidente. “Não se pode recusar à Suprema Corte do nosso país os meios necessários para o próprio resguardo institucional”, registrou. “Nós concordamos com o inquérito porque nós queremos ter o direito de participar, sobre atos e diligências previamente”, disse o advogado especial do chefe do Executivo, Augusto Aras, na pretensa condição de procurador-geral da República, pobre coitada e desvalida pelo menos no caso.

Dois anos e quase dois meses depois, em documento também assinado pelo atual titular da AGU, Bruno Bianco, o capitão terrorista postulou: “Há violação persistente e difusa de direitos fundamentais dos acusados, há uma omissão do Supremo Tribunal Federal em neutralizar os atos destoantes dos preceitos fundamentais e há um claro bloqueio institucional para o aperfeiçoamento da temática, já que alteração regimental é dependente da iniciativa da Suprema Corte, razão pela qual somente ela pode reparar as violações constitucionais em andamento” – como reza a Ação de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF). Embora o mundo não tenha acabado, não é possível imaginar que esse arrazoado se venha a impor.

Sua remessa para o lixo do STF e da História será apressada por decisão descabida de Bolsonaro após a ADPF. Da mesma forma que esta não tem nenhuma possibilidade de sequer ser discutida, sua decisão de mandar um funcionário da Presidência ao Senado para protocolar o pedido de abertura de impeachment do relator da ação, ministro Alexandre de Moraes, pôs gasolina (a R$ 7,36 o litro) na fogueira do conflito institucional. Em 1.º de julho, Moraes mandou arquivar o inquérito sobre atos antidemocráticos dos bolsonaristas, atendendo a despacho da Procuradoria-Geral da República (PGR). Mas determinou que se abrisse investigação acerca da existência de organização criminosa que usa recursos públicos para divulgar fake news.

A decisão foi posterior à péssima repercussão da convocação aos fãs pelos cantores Sérgio Reis e Eduardo Araújo, que viajaram da Jovem Guarda falida ao sertanejo milionário, para a manifestação de apoio a Bolsonaro, na garupa do maior feriado público do Brasil, o 7 de Setembro. Em visível falha de juízo, o recriador do clássico Menino da Porteira anunciou o fechamento por locaute (crime) de estradas (crime), que provocaria desabastecimento de gêneros alimentícios (crime), reivindicando mudança da política de preços da Petrobrás (crime). Num rompante absurdo, Sérgio atropelou a Lei da Segurança Nacional, vigente, mas prestes a ser substituída pela Lei de Defesa do Estado Democrático, falando em derramamento de sangue (!) e expulsão de nove dos 11 ministros do STF, com citação especial a Alexandre de Moraes. Bolsonaro não defendeu os boissominions voadores, mas alega interesse próprio. Como lembrou o sociólogo Carlos Melo, no Estadão, recorreu à martirização usando a mãe, que foi visitar no meio da crise, ao lado do trio queridinhos do papai. “Não me reconhece mais”, gemeu. Com sofrência.

Na série Nêumanne Entrevista, no Blog do Nêumanne no Estadão, o presidenciável Ciro Gomes convocou uma vigília nacional para afastá-lo da Presidência da República e processá-lo. Antes da campanha, em que o ex-governador do Ceará pregará a exigência de um plano nacional de enfrentamento da crise, que o presidente ajudou a ampliar. Pois comanda, de forma desastrada, o colapso sanitário causado pela pandemia de covid-19, a crise econômica, com recordes de alta inflacionária, miséria, fome, desemprego e quebradeira de empresas, e as tensões política e institucional, tudo anabolizado por seus pensamentos, palavras e obras.

Neste ponto, a entrevista evoca a conclusão do editorial A asfixia da política, deste jornal, na segunda-feira 23 de agosto: “As administrações petistas levaram a política para o crime, como se viu no mensalão e no petrolão. Agora, Jair Bolsonaro impõe ao País trajetória semelhante. Em vez de oferecer propostas políticas, seu governo suscita a cada dia novos conflitos e novas investigações criminais. É preciso investigar e punir o crime, mas preservando a política – o que significa, entre outras coisas, afastar da política quem é mais afeito ao crime do que à política”. É ele!

*Jornalista, poeta e escritor

(Publicado na segunda-feira 23 de agosto de 2021 no Blog do Nêumanne no portal do Estadão)

Para ler no Blog do Nêumanne no Portal do Estadão clique aqui.


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Dois Dedos de Prosa: Economia imporá ecologia, diz Chico Pereira

1 – O artista plástico #chicopereira acha que água, sol e ar substituirão combustíveis fósseis não renováveis por ecologia “e até por economia”. 2 – Em #neumanneentrevista, contou ainda como a câmera russa usada em Aruanda, filme precursor do Cinema Novo, foi apreendida na ditadura militar. 3 – O museólogo deu há 40 anos a ideia de feira livre de Campina Grande virar museu e, em 2017, ela foi considerada patrimônio imaterial do Brasil. #joseneumannepinto. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade salvará o País.

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Nêumanne Entrevista: Para Ciro, urge depor Bolsonaro

1 – Em #neumanneentrevista, o ex-governador do #ceara #cirogomes prega vigília nacional para tirar presidente do poder e condená-lo por seus crimes. 2 – Ex-ministro da Fazenda prioriza projeto de reconstrução nacional para tirar o Brasil do buraco em que afundou em 15 anos de péssimos governos. 3 – Para presidenciável do PDT, Lula mente quando se diz inocente e não difere de FHC, Dilma, Temer e Bolsonaro, que é despreparado e genocida. #joseneumannepinto. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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Artigo no Estadão desta quarta-feira: Um presidente aloprado e sua gangue fora da lei

Bolsonaro ameaça ministros do STF com impeachment

e apoiador diz que a cobra vai fumar

Encurralado por quatro ações no Supremo Tribunal Federal (STF) e uma no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), um recorde histórico, Jair Bolsonaro postou no sábado 14: “Todos sabem das consequências, internas e externas, de uma ruptura institucional, a qual não provocamos ou desejamos. De há muito, os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, extrapolam com atos os limites constitucionais”.

Mentira! Desde 2018 o presidente denuncia as urnas eletrônicas como fraudadas para evitar, com um autogolpe, a derrota em 2022. Após longa leniência das autoridades guardiãs da Constituição, da paz e da ordem públicas, estas exigiram que ele apresente as provas que diz ter. Mas, à exceção da fraude que pratica, tendo prometido combater a corrupção, “mais Brasil e menos Brasília”, e traído tais promessas, nada revelou de relevante.

Ao contrário, seja por tolerância exagerada ou compreensível respeito à vontade popular em decisões eleitorais não alteradas, que venceu seis vezes, o chefe do desgoverno atroz tem sido poupado de merecidas penas. Há dois anos, o ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro denunciou suas reiteradas tentativas de interferir politicamente na Polícia Federal (PF). De lá para cá, fez gato e sapato com a instituição, ao nomear fâmulos da famiglia, Anderson Torres e Paulo Maiurino, para o Ministério da Justiça e a direção da polícia judiciária. O delegado Alexandre Saraiva foi afastado do inquérito sobre suspeita de cumplicidade de seu apoiador Ricardo Salles no Ministério do Meio Ambiente, mesmo tendo sido este denunciado em venda ilícita de madeira da Amazônia, flagrada não pela PF, mas no destino, os EUA, o que lhe provocou demissão. O inquérito está parado porque o STF ainda não decidiu se o presidente deporá por escrito ou pessoalmente. Lana caprina, portanto.

Bolsonaro ainda compartilhou, por escrito, no aplicativo WhatsApp, manifesto ostensivamente golpista, assinado por um grupo de Facebook chamado “Ativistas direita volver”. O manifesto reza, em vernáculo vulgar: “O Presidente Bolsonaro, no início de agosto, em vídeo gravado, pediu para que o povo brasileiro fosse mais uma vez às ruas, na Avenida Paulista, no dia sete de setembro, dar o último aviso, mas, desta vez, ele reforçou que o ‘contingente’ deveria ser absurdamente gigante, ou seja, o tamanho desta manifestação deverá ser o maior já visto na história do país, a ponto de comprovar e apoiar, inclusive internacionalmente, para que dê a ele e às FFAA, para que, em caso de um bastante provável e necessário contragolpe que terão que implementar em breve, diante do grave avanço do golpe já em curso há tempos e que agora avança de forma muito mais agressiva, perpetrado pelo Poder Judiciário, esquerda e todo um aparato, inclusive internacional, de interesses escusos”. Compartilhar significa participar.

Compartilhou-o simultaneamente à divulgação por seu aliado Roberto Jefferson, dono do Partido Trabalhista Brasileiro – que lhe foi doado por Golbery do Couto e Silva na ditadura –, de um manifesto virulento, ilustrado por uma foto empunhando duas pistolas, ao estilo caubói do Velho Oeste. No mesmo sábado 14 de agosto em que o próprio Bolsonaro anunciou que exigiria as cabeças de Barroso e Moraes ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que ajudou a eleger, um cantor que migrou da Jovem Guarda para o  sertanejo convocou, em reunião com empresários ditos do agronegócio, o “antigolpe” para o feriado da Independência: “Nós vamos parar 72 horas. Se não fizer nada, nas próximas 72 horas, ninguém anda no País, não vai ter nem caminhão para trazer feijão para vocês aqui dentro”, disse o artista em reunião em Brasília. Sentado ao lado do presidente da Aprosoja, Antonio Galvan, Sérgio Reis gabou-se ainda de ter sido remunerado e de haver almoçado com Bolsonaro antes das ameaças.

A impudica e imprudente pretensão golpista do capitão terrorista o inclui na condição de “aloprado”, definição usada por seu mais provável adversário no segundo turno da eleição presidencial de 2022, Lula, quando insultou correligionários que produziram relatório falso para evitar a vitória do senador José Serra ao governo de São Paulo. A pretensão do cantor esbarra em leis que proíbem o impedimento de abastecimento de alimentos e o congelamento de preços de derivados de petróleo. Como Jefferson, Reis e Eduardo Araújo encenam um caso de polícia corriqueiro, que nem exigiria a intervenção do STF ou do TSE.

Em entrevista ao Blog do Nêumanne, no portal do Estadão, o economista Paulo de Tarso Venceslau, o primeiro a denunciar corrupção do PT, observou: “Bolsonaro é um zero à esquerda e não depende de Deus para ficar, mas dos milicos”. E do povo. Marcelo Ramos, vice-presidente da Câmara dos Deputados, resumiu: “Presidente, chega! Chegou a hora de o senhor falar como vai enfrentar 15 milhões de desempregados, 19 milhões com fome, juros crescentes, inflação descontrolada na comida, energia e combustível. Chega dessa graça de criar problemas artificiais para um país cheio de problemas reais”. Basta, xô e tchau!

*Jornalista, poeta e escritor

(Publicado na Página 2A) do Estadão de quarta-feira 18 de agosto de 2021)

Para ser lido no portal do Estadão clique aqui.

Veja no YouTube a entrevista de Paulo de Tarso Vencelau:

 

Todas as edições do Nêumanne Entrevista e Dois Dedos de Prosa aqui no Estação. Clique aqui.

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