Site oficial do escritor e jornalista José Nêumanne Pinto

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No Blog do Nêumanne: A lenta e gradual destruição da democracia

José Nêumanne

Enquanto Bolsonaro aterroriza o Brasil com ameaças de autogolpe, Lira prepara à sorrelfa a afirmação da ditadura dos partidos e Guedes faz tabula rasa de nossa poupança mais vã

Pode até ser que a saraivada de bravatas disparadas pelo capitão terrorista e indisciplinado não lhe renda o que ele e seus asseclas esperam e suas investidas contra o Estado Democrático de Direito terminem sendo destruídas mercê de iniciativas como a Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid, no Senado. E a reação pontual, mas ácida, do Tribunal de Contas da União (TCU), apesar dos pedidos de vista de seu empregadinho Jorginho Melo, por ele instalado no plenário. Mas, infelizmente, a demolição programada de conquistas democráticas e civilizatórias do maior período sem interrupções autoritárias da nossa História avança de forma implacável.

A adesão incondicional do presidente da República ao Centrão, incluindo a confissão de que sempre foi um membro do bando, ao qual entregou o que ele mesmo chamou de a alma de seu governo, na pessoa do chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, vulgo Ciro Ninguém, acelerou o retrocesso veloz rumo à barbárie. E da ditadura das organizações criminosas partidárias, realizada no avanço das mãos peludas dos parlamentares governistas sobre o Orçamento da República no tratoraço. Agora ainda nas emendas “cheque em branco”, já imitadas em vários Estados da Federação. A celebrada volta de Jair Bolsonaro à consolidação do grupo pelas artimanhas de Eduardo Cunha, o Caranguejo da Odebrecht, e mais ainda pelo lugar-tenente deste, Arthur Lira, tem seu triunfo máximo na reformulação das regras eleitorais.

Quando os poderosos chefões dos grupos enfrentavam as barras dos tribunais da Operação Lava Jato e outras congêneres, passaram pelo Congresso Nacional algumas poucas conquistas que democratizavam o elitista processo de escolha dos mandatários da República. O ano de 2017 assistiu a momentos basilares de avanço, caso da extinção das absurdas coligações partidárias nas eleições proporcionais, com consequências benéficas similares à aprovação da cláusula de barreiras, que comprometia, embora a passos lentos, porém seguros, o total esfacelamento dos partidos políticos no País. E a proibição de financiamento público de campanhas.

Mas, da mesma forma que foram contidos por seu desmanche os avanços do combate à corrupção, que levaram para celas infectas figurões das elites empresariais, como Marcelo Odebrecht, e políticas, como Luiz Inácio Lula da Silva, as ameaças ao poder insaciável dos chefões partidários foram dissolvidas em ácido. O triunfo total, o objetivo final, seria a aprovação de um mostrengo chamado distritão, uma decretação de morte dos partidos em benefício do conforto e do poder absoluto de seus chefes de sempre. Mas o distritão, cuja relatoria foi confiada à noviça Renata Abreu, desafiava o instinto de sobrevivência da maioria dos parlamentares e sucumbiu em naufrágio. Quem conhece minimamente o funcionamento do Poder Legislativo no Brasil sabe que aquele jogo de “se colar, colou, se não colar, a gente diz que é bode na sala” já tinha a recusa definida na esperteza, que, como dizia o dr. Tancredo, quando cresce muito engole o dono. Ninguém se surpreenda, contudo, se nova tentativa for feita e aprovada em futuro não tão distante.

O preço a pagar, inexplicável e atroz, foi a volta das coligações partidárias, outro truque abjeto para reduzir o poder do eleitor sobre o eleito. É um jogo de xadrez no qual as peças pretas, do povão, já entram sem rei nem rainha, ficando o xeque-mate à espera das brancas, truque garantido pelos sacolejos das peças no tabuleiro. Caso da cláusula de barreira, que nem sequer chegou a ser extinta, dada como finda pela lógica implacável e devoradora das coligações do inominável absurdo.

Jair Bolsonaro, com a lógica de quem foi absolvido de seus planos de bombardear casernas e aqueduto por laudos inconclusos, que foram dados como favoráveis ao réu numa decisão de julgadores com quociente de inteligência similar à do julgado, participa dessa operação de desmanche com a satisfação de medalhista de ouro em pentatlo. Ele está descobrindo na prática que esse sistema que está sendo desmontado e no qual já se locupletou pode ser mais satisfatório para seu voraz apetite por poder e luxo se mais verbas forem destinadas aos cofres dos donos das legendas partidárias. Daí o tal do orçamento clandestino, inventado por seu ex-posto Ipiranga Paulo Guedes, ou Gado, também ter recebido a denominação de bolsolão, a glória de um trambiqueiro e charlatão que se orgulha da capacidade de mentir, por lhe faltar a mínima capacidade de aprender e, depois, realizar, tendo para isso – suprema vergonha – de trabalhar.

Com a ajuda de oportunistas como Augusto Aras e Kassio Nunes Marques, ele presta o devido desserviço a milicianos empregando toda a saliva em favor da impressão do voto. Mas é consciente de que tudo não passa de cortina de fumaça. A mesma que emanou dos carros de combate que mandou desfilar na Esplanada dos Ministérios para espezinhar os oficiais que em sua juventude o humilharam com cadeia por crime que ele cometeu, mas faz de conta que não. A impressão do voto é uma tolice monumental, mas os fundos partidário e eleitoral são o próprio sal da terra, bilhões de reais suados pelos pagadores de impostos e tragados pela elite brasileira, os eleitos, os burocratas e os sanguessugas de hábito. Enquanto o distritão não for aprovado, para se extinguir todo risco de representação do cidadão nos Poderes da República. Mesmo que os tanques de fumaça e ferrugem não consigam sequer se arrastar pela avenida, não faltará um desembargador que lhe ajeite a lapela nem um general que engraxe suas botas. Seja quando for, chamar isso de democracia será um disparate.

  • Jornalista, poeta e escritor

(Publicado no Blog do Nêumanne, segunda-feira 16 de agosto de 2021)

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Dois Dedos de Prosa: Pioneiros e piotários de Brasília, segundo Magno

1 – Protagonista do #doisdedosdeprosa da semana, o jornalista e blogueiro #magnomartins diz que brasilienses se dividem em “pioneiros” e “piotários” 2 – Dono de uma rede de 44 emissoras de rádio no Nordeste, ele enfrenta as vicissitudes da política pernambucana em blog combativo, criado em 2006. 4 – Autor de livros como O Nordeste que deu certo, viajou 10 mil quilômetros pelo semiárido para registrar a tragédia social das famílias Reféns da Seca.

#joseneumannepinto. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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Nêumanne Entrevista: Bolsonaro é um zero à esquerda, diz Venceslau

1 – Para o economista #paulodetarsovencedslau, #jairbolsonaro só termina seu desastrado governo se for do interesse não de Deus, mas dos milicos. 2 – Na série Nêumanne Entrevista, ele disse que o presidente obrará um milagre: ele, que detesta Lula, votará no petista se disputar com o capitão. 3 – O entrevistado contou que foi torturado pessoalmente pelo coronel Brilhante Ustra no pátio central do Doi-Codi, “fardado e com muita raiva”.

#joseneumannepinto. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
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Comentário no Jornal Eldorado: Bolsonaro combinou tanqueciatta com Lira

Conforme Eliane Cantanhêde no Estadão, a ordem para a Marinha desviar seus tanques e lançadores de mísseis para desfilarem no centro da capital da República, terça-feira, 10, horas antes da votação do voto impresso, partiu do Palácio do Planalto e do Ministério da Defesa – e, ao contrário da versão oficial, foi dada na sexta-feira passada. Foi uma ordem política, com relação de causa e efeito com a iminência da derrota do presidente Jair Bolsonaro no plenário da Câmara.  E está na cara que foi tudo combinado com o presidente da Câmara, Arthur Lira. O delírio do capetão sem noção está fora de controle de qualquer remédio. A covardia das instituições é mais preocupante. E a decisão de Toffoli de permitir o desfile golpista é mais uma evidência da aliança lulobolsonarista investindo na desmoralização da justiça eleitoral.

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Assuntos para comentário da terça-feira 10 de agosto de 2021

1 – Desfile militar em Brasília foi ordem de Bolsonaro – Este é o título de chamada no alto da primeira página da edição impressa do Estadão de 10 de agosto de 2021. Essa notícia muito grave chega de alguma forma a surpreender alguém, de seu ponto de vista

2 – Voto impresso vai a votação na Câmara – Este é outro título de chamada no alto da primeira página do jornal desta terça-feira. Qual é o sentido dessa decisão, que não divide nem mobiliza a sociedade brasileira e foi tomada neste momento de muito mais relevantes acontecimentos

3 – Corrupção do desgoverno Bolsonaro vem da ditadura militar – Este é o título de seu artigo publicado no Blog do Nêumanne do portal do Estadão. Que importância você vê nessa revelação da árvore genealógica da atuação do presidente e do Centrão no furto que continua sendo praticado no erário

4 – CGU aponta sobrepreço em compra feita pelo ministério – Este é o título de uma chamada de primeira página no jornal de hoje. O que surpreende nessa informação tomada depois que o governo tentou desmoralizar o furo do Estadão sobre o orçamento paralelo e agora parece obrigado a encarar a realidade e tomar providências para corrigir as irregularidades

5 – Nova Bolsa Família reúne 9 benefícios, valor é incerto – Este é o título de mais uma chamada na primeira página do Estadão do dia. O que motiva a intervenção do governo federal num programa social antigo e que vem dando certo e por que o valor ainda não foi definido

6 – Planeta esquentará 1,5 grau centígrado até 2040, com forte efeito no Brasil – Esta é a manchete de primeira página do jornal que está circulando. Que impacto essa informação pode produzir na tomada de medidas para evitar o aquecimento e em que isso afetará a imagem do País no exterior

 


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No Blog do Nêumanne no Estadão: Corrupção no desgoverno Bolsonaro vem da ditadura

José Nêumanne

Arena, a serviço dos militares, protagonizou escândalos, sob Maluf virou PP, que, com Janene, tornou furto sistêmico sob PT, e, vulgo Centrão, ocupa Casa Civil na gestão atual

Na gestão dita republicana dos negócios pretensamente públicos de Pindorama, prevalece um princípio da química do velho Lavoisier, que pontificava: “na natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma”. É a conclusão a que chega quem vê a série Nêumanne Entrevista, do Blog do Nêumanne, no portal do Estadão desta semana. Com a autoridade de professor da Escola de Direito do Largo de São Francisco, ex-ministro da Justiça e coautor do processo de impeachment de Dilma Rousseff, o jurista Miguel Reale Júnior chama a atenção para o pedigree de corrupção que orna as cabeças coroadas do poderoso Centrão no desgoverno Bolsonaro.

O terrorista que planejou ataques a bombas em quartéis do Exército e na adutora do Rio Guandu, quando era capitão da Artilharia (“minha modalidade é matar”, disse ele), para reivindicar aumento de soldo, faz-se passar por restaurador da velha ordem dos tempos em que os presidentes saíam dos almanaques da Força. Na verdade, uma leitura mais acurada dos jornais da época dará conta de que já então era golpista e ameaçava o Nova República, na tentativa de evitar a abertura democrática, ainda que lenta e gradual. Não teria idade para ser ajudante de ordens do ministro do Exército, general Sylvio Frota, que comandava os sediciosos, caso de seu atual araponga-em-chefe, Augusto Heleno. Mas sua ação não passou despercebida do penúltimo presidente do ciclo da força, Ernesto Geisel, que, em entrevista publicada em livro a cientistas sociais da Fundação Getúlio Vargas, o chamou de “mau militar”.

Deputado federal por sete (no caso aqui, por mero acaso, a conta do mentiroso) mandatos, tendo sido escolhido em cinco deles pelo sufrágio registrado em urnas eletrônicas, como acaba de lembrar seu cupincha Artur Lira, fez-se passar por apolítico e ardoroso defensor da impressão do voto. Esta, contudo, não foi a única de suas mentiras pregadas numa campanha eleitoral em que prevaleceu a falácia, sua companheira mais fiel ao longo da vida inteira. Talvez não tenha sido a mais desonrada promessa de muitas, caso da que dedicaria o mandato que conquistasse a reforçar o combate à corrupção. Afinal, o pedigree do “cavalão” das Agulhas Negras sempre teve a origem antiga e longeva no furto descarado do erário. A implacável lembrança do professor Reale vem em socorro de historiadores que ainda não tiveram a precisão de apontar para essa origem da chamada mão grande em seu currículo de homem público, de farda ou de terno. Aquilo que os pedantes de plantão chamariam de malversação das verbas arrancadas do sangue, suor e lágrimas dos pagadores de impostos: a origem suja do Centrão, a Arena de Maluf, depois PP de Janene, Nogueira e Lira.

A ditadura militar não inventou a corrupção, é claro. Mas também dela não se isentava. Mas, como nos canteiros de empreiteiras corrupteiras para a construção da Novacap de Juscelino, era dispersa. Falava-se muito de Paulo Maluf, que foi prefeito de São Paulo por escolha dos generais do Alto Comando, mas isso não impediu que ele seguisse carreira de executivo no topo de mandatos públicos municipais e estaduais. E só foi impedido de subir à Presidência da República, na eleição indireta pelo colégio eleitoral, pelas dimensões de sua má fama. Que impediu sua vitória sobre Tancredo Neves, do MDB, mercê de aliança com dissidentes da Arena, reunidos do PFL, que terminaria virando DEM.

Foi então que veio a democracia, foi promulgada a Constituição de 1988 e nos seis mandatos seguintes, de PSDB, PT e MDB, um remanescente da velha Arena, denominada com suprema ironia de “Partido Progressistas” (termo futurista que era usado pelos inimigos da esquerda), manteve o velho timoneiro Maluf no mínimo como ícone. O deputado paranaense José Janene não sobreviveu para usufruir as próprias obras: o que se cognominou “mensalão” e configurou o Centrão. Para derrotar o petista Fernando Haddad, o revoltado pelo baixo soldo apelou para nova política, anticorrupção e combate à esquerda. Mas não foi capaz de apagar as próprias digitais dos tempos em que militou nas hostes malufistas, hoje sob o comando de um ex-adorador de Lula, Ciro Nogueira, um zé-ninguém das sobras de um Centrão que já teve expoentes como Eduardo Cunha, que expulsou Dilma e o PT do poder. E hoje se contenta com uma sombra menor, Arthur Lira, cuja biografia, incluída a penal, dá a ideia da mediocridade de um oficial proibido de chegar a major pelas exigências intelectuais do comandante da Força Armada, à época em que ele seguia os passos de Carlos, o Chacal, e Hugo Chávez, um coronel subcastrista.

O malogrado demolidor de casernas e aqueduto buscou abrigo em trincheiras guardadas por golpistas de escassas ética, cuca e honra, caso do comandante brasileiro que a ONU pediu para retirar do Haiti, Augusto Heleno, do torturador e assassino Brilhante Ustra e do explorador de garimpeiros Sebastião Curió. O chefe de família acusada de extorquir servidores de seus gabinetes na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro agora sobrevive no mais alto cargo de uma República que não se envergonha da mais alta desonra. E com a garantia de que 205 deputados federais, sob a batuta de um subcaranguejo, impedirão que o perca, para evitar que seu aliado, o novo coroné vírus, ultrapasse a cifra do milhão de vítimas da pandemia cruel.

Com o pedigree de Maluf, Janene, Ciro, Lira e, last but never least, Ricardo Barros, Bolsonaro está à altura do cargo que tem mérito para ocupar: o servidor supremo do Centrão do PP, ex-Arena, confessou, num sincericídio que o levará à morte política, ainda que seus sequazes o mantenham na função de desanimador de live geral desta Nação assassinada.

*Jornalista, poeta e escritor

(Publicado no Blog do Nêumanne da segunda-feira 9 de agosto de 2021)

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Dois Dedos de Prosa: Roberta Miranda diz que nasceu artista

Roberta Miranda diz que nasceu artista

1 – A cantora e compositora #robertamiranda disse: “Eu não me fiz artista, nasci artista, meu timbre tem de tudo” na série #doisdedosdeprosa. 2 – Roberto Carlos lhe disse que repôs “Eu te amo, eu te amo, eu te amo” em shows por causa do sucesso da gravação dela para novela “O Rei do Gado”. 3 – A paraibana criada em São Paulo compôs seu sucesso “A Majestade o Sabiá!! em 5 minutos tocando e escrevendo diante de sua sabiá Merlin. #joseneumannepinto. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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