Site oficial do escritor e jornalista José Nêumanne Pinto

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Dois Dedos de Prosa no YouTube: Poesia e Bahia de Antônio Lins

1 – Na série Dois dedos de prosa, o poeta Antônio Lins relembra o pai, Wilson, que lançou Antônio Carlos Magalhães na política baiana em 1955, apresentando-o a Juraci Magalhães e ambos seriam traídos pelo cacique, como outros. 2 – Relata também como no portão da casa do comandante da 2.ª Seção do Exército, via Chico Pinto, chefe de Roque, pai do PGR Augusto Aras, esgueirar-se para conversar com o pai da namorada. 3 – Para ele, o maior politico baiano de todos os tempos foi Manuel Novaes, deputado de 15 legislaturas e que elegia a mulher deputada, mas nunca foi governador. 5 -Fala ainda de suas parcerias musicais com Luís Caldas e Chico Maranhão e como foi personagem de Jorge Amado, que frequentava a varanda da casa do pai. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará nossas vidas.

Para ver vídeo no YouTube clique no play abaixo:


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Nêumanne Entrevista: Marcelo Brigadeiro não perdoa Bolsonaro

1 – Na série Nêumanne Entrevista, o ex-lutador, treinador e dirigente de MMA avisou que, em 2022, no segundo turno da eleição presidencial, se for confirmada a previsão de que a polarização entre Lula e o presidente da República, ele não votará, irá para a praia ou ficará em casa vendo filmes na TV. 2 – Youtuber muito conhecido desde que participou ativamente da campanha do então candidato do PSL em 2018, ele deixou de sê-lo quando o vencedor indicou Onyx Lorenzoni para a chefia da Casa Civil e passou para a oposição declarada com a posição dele sobre a pandemia de covid 19. 3 – Antipetista como antes de ter votado, ele também não poupa de críticas a higienização da ficha-suja de Lula por Fachin, do STF, que condenou com idêntica dureza. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade salvará nossas vidas.

 


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No Blog do Nêumanne: Lula limpo interessa a Bolsonaro

José Nêumanne

No momento em que governo e oposição se unem para afrouxar as leis que punem políticos gatunos, Fachin anula processos contra petista e presidente poderá enfrentar adversário preferido em 2022

Acusado de tentar subornar um juiz e de tráfico de influência, o ex-presidente da França Nicolas Sarkozy foi condenado a três anos de cadeia por corrupção pelo 1.º Tribunal Criminal de Paris e cumprirá pena em prisão domiciliar. Sarkozy tentou obter, de forma ilegal, informações de um magistrado sobre uma ação legal em que era investigado, em 2014. Foi assim que comecei comentário em vídeo que postei no sábado 6 de março no Blog do Nêumanne no portal do Estadão. O juiz abordado, Gilbert Azibert, terminou não conseguindo um empregão em Mônaco.

A sentença destacou que Sarkozy usou seu status de ex-presidente para oferecer a Azibert, principal magistrado de Apelações da França, um ótimo emprego em Mônaco em troca de informações confidenciais sobre a tal investigação. O ex-presidente foi investigado por supostos pagamentos ilegais para sua campanha presidencial, em 2007,  da herdeira da grife L’Oréal, Liliane Bettencourt. Com rigor a França tratou o assunto de vincular ou tentar vincular promoções a julgamentos. Ou seja, foi considerado que é corrupção oferecer promoção. Não havia dinheiro em jogo, lembrei no vídeo, que pode ser acessado no blog. E afirmei que a França combateu a perspectiva de mercados persas de nomeações e promoções no Judiciário, método useiro e vezeiro no Brasil. Os tribunais superiores por aqui nada têm que ver com os franceses. Vive la France!

O jornal O Globo tratou do assunto em editorial na segunda-feira 8, chamando a atenção para o fato de que a decisão ainda depende de sentenças emanadas de instâncias superiores e são notórias as dificuldades que o debate levantou naquele país europeu. E concluiu no último parágrafo: “Sempre haverá pressão política para melar investigações. É essencial resistir. Como resumiu o prefeito de Grenoble, Éric Piolle: ‘É preciso que as penas sejam executadas. A não execução das penas é a impunidade’. Vale para a França, vale para o Brasil.” Ou pelo menos deveria valer. Desde 2014 a impunidade tem sofrido vários revezes neste país graças à Operação Lava Jato de Curitiba e a alguns juízes como Sergio Moro, Marcelo Bretas e Walisney de Oliveira. O novo procurador-geral da República, Augusto Aras, seguindo orientação do chefe, que o nomeou passando por cima da tradição de indicar alguém da lista tríplice votada pelos procuradores, já deu por finda a exceção. Como lamentou o desembargador Fausto de Sanctis, do Tribunal de Justiça de São Paulo, que, na primeira instância, condenou os réus da Operação Castelo de Areia, mas estes seriam absolvidos por uma chicana: a denúncia original baseou-se em informação anônima e isso anulou todas as provas obtidas por agentes e procuradores federais no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O então ministro do STJ Asfor Rocha anulou a Castelo de Areia. Conforme delação de Antônio Palocci, figurão dos governos Lula e Dilma, Márcio Thomaz Bastos, ministro da Justiça do primeiro, prometeu a Rocha, presidente do STJ à época, uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Como a vaga acabou não saindo, o pagamento teve de ser feito em propina de R$ 5 milhões, segundo consta na delação premiada de Palocci à Polícia Federal (PF). Isso tudo foi noticiado e por mim comentado no Estadão, neste blog, no rádio e na televisão. A promoção de Asfor Rocha ao STF não saiu porque a presidente Dilma Rousseff preferiu nomear o então também ministro do STJ Luiz Fux, que iria “matar no peito” o processo do mensalão, de cabo a rabo.

Isso ocorreu ainda com Régis Fichtner, o todo-poderoso chefe da Casa Civil no governo do famigerado Sérgio Cabral, que promoveu ao mesmo STJ seu cunhado Marco Aurélio Bellizze, indo contra a indicação de Adriana Ancelmo, então mulher do ex-governador, que, afinal, foi preso e condenado a 332 anos de cadeia. Aliás, em sua delação premiada Cabral confirmou tudinho! Mas essa é outra história. E até agora deu em nada.

Recentemente, no Nêumanne entrevista Fausto de Sanctis, publicado no Blog do Nêumanne no portal do Estadão, o desembargador citado criticou o desempenho do presidente Jair Bolsonaro no esforço conjunto dos três Poderes para promover o retrocesso do Brasil à impunidade generalizada. Seus temores se justificam em reportagem publicada nesta segunda-feira 8 de março e assinada pelo repórter Felipe Frazão: “Depois de fracassar na tentativa de blindar parlamentares da prisão, a Câmara se prepara para enfrentar, nas próximas semanas, uma série de discussões com potencial para afrouxar leis anticorrupção e dificultar investigações. Nos bastidores, as medidas são chamadas de ‘pacote da impunidade’ por adversários do presidente da Câmara, Arthur Lira Progressistas-AL). A ofensiva reúne propostas que vão de mudanças nas Leis de Improbidade Administrativa, da Ficha Limpa, da lavagem de dinheiro e da proteção de dados para fins penais até a inviolabilidade de escritórios de advocacia”. A agenda atende a interesses da confraria formada pelo Centrão e pela “oposição de esquerda”, interessados no liberou geral para seus chefões.

O sucesso inevitável dessa catastrófica ofensiva da gatunagem mostra que, mais do que um estelionatário eleitoral, Jair Messias Bolsonaro é o cavalão de Troia que vendeu um discurso inteiramente falso para se eleger. E, depois, cumprir sua missão de destruidor da modernização legislativa nacional para combater a corrupção, que já era adaptada ao mundo civilizado contemporâneo. Ali Babá opera para liberar 40 milhares de ladrões. Essa aliança espúria resultou na anulação dos processos contra Lula em Curitiba pelo relator da Lava Jato no STF, Edson Fachin,, o que permitirá sua candidatura para ser adversário do presidente, como este deseja, no segundo turno de 2022. E é a liga metálica que impede o impeachment ou a aprovação pela Câmara de investigação dos inúmeros crimes cometidos pelo chefe da famiglia Bolsonaro na asquerosa negligência no combate à pandemia e à recessão por ela provocada. O resto é lorota assassina para acalentar gado.

*Jornalista, poeta e escritor


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Dois Dedos de Prosa no YouTube. A melhor novela de Benedito: a vida dele

1 – Benedito Ruy Barbosa escreveu várias novelas de muito sucesso na TV brasileira: Somos Todos Irmãos na Tupi, Os Imigrantes na Bandeirantes, O Rei do Gado na Globo e Pantanal na Manchete são algumas de tantas, que o tornaram o melhor contador de histórias do Brasil, mas a melhor de todas talvez pudesse ter sido o relato de seus 90 anos de vida. 2 – Agora, enquanto acompanha de longe o remake de Pantanal na Globo em seu sítio em Sorocaba, dispôs-se a fazer um resumo em mais este vídeo da série Dois Dedos De Prosa neste canal. 3 – Essa trajetória começou na infância em Vera Cruz (SP), quando reunia os amigos na calçada de casa para resumir a história de Peter Pan nas horas de folga de seu trabalho de tipógrafo-mirim no jornal do pai. 4 – Essa saga, cheia de lances surpreendentes, passou por escritório de contabilidade, redação de jornal, agência de publicidade e emissora de TV. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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Nêumanne Entrevista: Bolsonaro tem que sair já, diz Moura

1 – O youtuber Nando Moura acha que o presidente da República precisa sair imediatamente do cargo para evitar que se agrave ainda mais a situação caótica a que sua desastrosa gestão em geral, e da pandemia da covid 19 em particular, levou, agravando mais o maior caos já vivido pelo País na História. 2 – No vídeo Nêumanne entrevista da semana o professor de música fala sobre o impasse a que o PT e seus aliados da esquerda levaram o Brasil nas duas gestões de Lula e na administração e meia de Dilma Rousseff e na falta de opções que fizeram a maioria do eleitorado eleger o capitão de artilharia ao poder. 3 – Como faz diariamente nos vídeos que posta no seu canal do YouTube, com 3,18 milhões de inscritos, o guitarrista e comerciante, que frequentou cursos de Olavo de Carvalho na Internet e chegou a receber o então candidato do PSL em sua casa, fala francamente das frustrações que sentiu com a adesão dele ao Centrão e ao que chama de “bolsolulismo”. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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Nesta quarta-feira no Estadão: Os efeitos mortais do desgoverno Bolsonaro

José Nêumanne

Estelionatário do voto, presidente é fiel

a passado autoritário, terrorista e estatizante

Jair Bolsonaro ganhou a eleição presidencial, que não foi fraudada, como repete, apoiado em dois pilares: o antipetismo e o slogan que furtou das manifestações populares de 2013, resumindo o que exigiam: “Mais Brasil, menos Brasília”. A repulsa a Lula levou-o a assumir compromisso com o apoio ao que, finda a primeira metade de sua gestão, é chamado de “lavajatismo”, pondo o ex-juiz Sergio Moro no Ministério da Justiça e da Segurança Pública. O desmonte da privilegiatura, especialmente os burocratas fardados, esbulhando o contribuinte, virou lorota “liberal na economia e conservadora nos costumes”, que acomoda na Esplanada dos Ministérios um fã secreto de Augusto Pinochet, Paulo Guedes, e Damares Alves, lunática que conversava com Jesus Cristo numa goiabeira.
O liberalismo de caviar com champanhota, sustentado por uma nobiliarquia burguesa, guiada pelo “sorry, periferia” de Ibrahim Sued, pôs à mesa Salim Mattar – que logo entendeu que fora chamado para um picadeiro, e não para uma equipe econômica, e pulou fora –, se distrai e se desfaz no ridículo do viciado em almoço grátis, a renegar Chicago. O combate à corrupção foi despejado no verão de 2018, quando o então deputado estadual fluminense Flávio Bolsonaro foi avisado (segundo seu suplente, Paulo Marinho) de que o esquema de que era beneficiário na Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) fora devassado pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ). Dois verões depois, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), seguindo João Noronha, decretou a abolição da fiscalização de atividades financeiras ilícitas sem inocentar o réu. De olho na vaga do decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, a ser aberta no inverno que vem.

No governo ele conta com a garantia de que seus crimes de responsabilidade não serão punidos e poderá jogar no lixo a promessa de extinguir a reeleição, mercê do Centrão (“não fica um, meu irmão”) do alagoano Arthur Lira e do mineirão Rodrigo Pacheco. O capitão terrorista, cuja pretensão de explodir quartéis e a adutora do Guandu foi perdoada por juízes do Superior Tribunal Militar (STM), sabotou às escâncaras as fundações da democracia, contando com aliados aloprados. Tais como Sara Giromini, Daniel Silveira e Bia Kicis. O estrategista escolado em crime de colarinho-branco Frederick Wassef foi reabilitado no seio da famiglia pelo perdão ao primogênito. E este terá o inquérito do MP-RJ sepultado sem choro nem vela pelo procurador-geral da Justiça daquele Estado, Luciano Mattos, nomeado pelo governador provisório, Cláudio Castro, para dar um roque no xadrez da investigação mais rica em crimes desde Sérgio Cabral.

Sobrenatural de Almeida, personagem do analista dos costumes dos subúrbios da ex-Cidade Maravilhosa, Nelson Rodrigues, providenciou uma pandemia para ele atuar como charlatão-mor do País, com cloroquina na maleta. Em 25 de fevereiro morreram 1.582 súditos e na live do trono Sua Majestade, o artilheiro que nunca disparou um morteiro, expôs habilidades de homem do óleo da cobra das feiras livres do interior, mirando no seu mais recente inimigo público número um, a máscara anticovid. Chamou de efeitos colaterais do uso da máscara os sintomas “irritabilidade, dificuldade de concentração, diminuição da percepção de felicidade, recusa de ir para escola, vertigem e desânimo”. Nem pense em rir, já que se trata de um diagnóstico grave, capaz de produzir centenas de milhares de vítimas de morte. A receita foi-lhe passada, segundo os repórteres Samuel Lima e Gabi Coelho, do Estadão, por tuíte, pelo médico (!) Alessandro Loiola, “que já foi alvo de quatro verificações do Projeto Comprova por espalhar informações falsas e é autor de um livro chamado Covid-19: a fraudemia, um compêndio de teses anticientíficas e teorias conspiratórias”.

Antes de março chegar, na perspectiva de ser o mais terrível mês na guerra ao novo coronavírus, alucinados aglomeraram-se sem máscara à frente da casa do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, em protesto contra o lockdown que este decretou. “Queremos trabalhar”, tuitou o chefe do Executivo. Quem o impede de fazê-lo? Poderia interromper a folga a que se dedica desde a posse para mandar o Ministério da Saúde cumprir a ordem da ministra do STF Rosa Weber e reabrir UTIs de covid do SUS, em vez de dar resposta desaforada: “Cabe a cada Estado fazer a sua parte”.

Como se trata de mais uma proposta para não ser cumprida pelo estelionatário de hábito, e convém evitar que ele continue desmandando para colher cadáveres, resta-nos ecoar o que disse o senador Tasso Jereissati, ao defender a CPI da covid-19: “Alguém precisa parar esse cara”. É mesmo absurda (e não se diga burra, em respeito aos quadrúpedes muares) a oposição dele aos únicos instrumentos de que a humanidade dispõe para escapar do contágio mortal: higiene, máscaras, isolamento, auxílio emergencial e vacina, sim. Muitas vidas poderão ser salvas se se lavarem suas mãos sujas de sangue e lhe negarem o poder de decretar efeitos mortais de seu desgoverno homicida.

  • Jornalista, poeta e escritor

 (Publicado na página A2 do Estadão na quarta-feira 3 de março de 2021)

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