Nêumanne comenta crise em palestra para empresários
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José Nêumanne Pinto revelou aos participantes do III Seminário Abief Flex – Mercados e Estratégias 2015 – da Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis, sexta-feira 27 pela manhã, a grande preocupação dele com o que pode ocorrer nas ruas das cidades do Brasil em 15 de março. Para esta data está marcada uma grande concentração popular em protesto contra o desgoverno Dilma Rousseff e seu partido, o PT, que convocou seus militantes para agredirem os manifestantes, seguindo ordens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e orientações do líder do MST João Pedro Stédile.
Na manifestação a portas fechadas na sede da ABI na Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro na terça 21, Stédile prometeu liderar seus seguidores em reação violenta contra os manifestantes. Lula chamou tal horda de “exército” e incentivou o desforço físico. No dia seguinte, o prefeito de Maricá e presidente do PT do Rio, Washington Quaquá, revoltado com o tratamento dispensado ao ex-ministro da Fazenda Guido Mantega no Hospital Albert Einstein em São Paulo, declarou guerra à língua portuguesa e aos “burguesinhos de merda”, conclamando-os à “porrada”, como faria Massaranduba, o marombeiro grosso do Casseta & Planeta, programa de humor da televisão. Neumanne se disse inquieto com a animosidade dos ânimos de lulistas de um lado e antilulistas de outro, mas mais ainda com a indiferença das autoridades dos dois lados, presidente Dilma, governadores Alckmin e Pezão, Aécio, etc. com o que pode ocorrer nas ruas.
– O clima de confronto é preocupante e mais ainda é a inércia das autoridades que cruzam os braços e comprometem o direito de a população ir à rua por não tomarem providências para que não haja derramamento de sangue ou qualquer tipo de violência – disse.
No meio da palestra foi dada a notícia da oneração da folha de pagamentos de salários dos trabalhadores pelas empresas. Quem no auditório estava achando que a retórica de Nêumanne, muito dura contra o governo e a oposição, se assemelhava a chumbo grosso passou a considerá-la água com açúcar.