Dois dedos de prosa: “No ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”
Warning: Illegal string offset 'class' in /home/storage/2/10/42/neumanne2/public_html/novosite/wp-content/themes/neumanne/epanel/custom_functions.php on line 78
Warning: Illegal string offset 'alt' in /home/storage/2/10/42/neumanne2/public_html/novosite/wp-content/themes/neumanne/epanel/custom_functions.php on line 79
Warning: Illegal string offset 'title' in /home/storage/2/10/42/neumanne2/public_html/novosite/wp-content/themes/neumanne/epanel/custom_functions.php on line 80
Na produção do dia, o poeta do absurdo previu a pandemia
Vídeo no YouTube, domingo 7:
Em 1976, Belchior gravou uma canção chamada “Um sujeito de sorte” e agora, em plena pandemia, Emicida, Majur e Pabllo Vilar gravaram AmarElo com um sampler da canção. Nela o cearense tinha usado um verso do poeta do absurdo paraibano Zé Limeira, que agora está fazendo sucesso por seu inesperado vezo profético: “No ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”. Estou estreando a coluna semanal “Dois dedos de prosa” neste vcanal com os poetas Astier Basílio, que está em Moscou fazendo doutorado em literatura russa, e Miguel Vinicius Guarnieri, atualmente recolhido em quarentena em seu sítio em Atibaia, a poucos metros do polêmico sítio atribuído pela Lava Jato a Lula. Não é mesmo impressionante?