Comentário no Jornal Eldorado: aprimorando a democracia
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A moda do momento no Brasil é desqualificar o primeiro turno da eleição presidencial a pretexto de condenar a radicalização entre esquerda e direita dos dois mais votados e que, por isso, estão no segundo turno. Esta é uma crítica de pessoas autoritárias e preconceituosas que se sentem acima do bem e do mal para julgar quem pode, ou não deve, presidir a República nos próximos quatro anos. A democracia brasileira só amadureceu e se fortaleceu com a disputa de um pleito que, ao contrário de muitos anteriores, não foi deturpado nem fraudado por campanhas bilionárias, práticas de estelionato explícito e outros vícios que, estes sim, prejudicam o Estado de Direito em nome de nobres conceitos, que não se realizam.
(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na segunda-feira 8 de outubro de 2018, às 7h30m)
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Assuntos do comentário da segunda-feira 8 de outubro de 2018-10-07
1 – Haisem – Durante toda a campanha eleitoral que está em curso políticos que sentiam o cheiro da derrota, jornalistas brasileiros ou estrangeiros apressados em seus julgamentos e intelectuais decretaram que a disputa a ser decidida nas urnas era entre direita e esquerda. Computados os votos do primeiro turno, o candidato tido como nazifascista teve m48,26% dos votos. Isso quer dizer que metade do povo brasileiro é radical de direita?
SONORA BOLSONARO PT
2 – Carolina – O fato de ter chegado a menos de dois pontos porcentuais da vitória em primeiro turno assegura o triunfo no segundo turno para o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, ou, ao contrário disso, o descredencia para ganhar a eleição e governar o Brasil a partir de 1.º de janeiro de 2019?
3 – Haisem – Como saem dessa refrega eleitoral emocionante instituições tidas como pétreas na política brasileira como o horário eleitoral obrigatório no rádio e na televisão, o fundo partidário e a Presidência da República, cujo ocupante não apenas não teve um candidato para chamar de seu, tornando-se, ao contrário, um peso para qualquer pretendente?
4 – Carolina – Que destino terá o PSDB, que, até a última eleição, disputou voto a voto a presidência da República com o PT e nesta apresentou um candidato que teve quase todo o tempo do horário do rádio e da TV e uma coligação enorme e terminou em quarto lugar com pífios 4% dos votos e com desempenho humilhante no Estado que governou, São Paulo?
5 – Haisem – A que a estratégia de Lula de impor a própria candidatura, apesar de ser inelegível por ser ficha-suja e estar condenado e preso, conduziu o futuro de seu partido, o PT, depois do massacre sofrido nas eleições municipais de 2016?
SONORA HADDAD DEMOCRATAS
6 – Carolina – Quem estava certo de que bastaria concorrer para garantir o foro privilegiado com a reeleição e terminou com a notícia amarga de que não voltará ao Congresso Nacional em 1.º de janeiro próximo e terá de conviver com o risco de responder na Justiça comum por eventuais deslizes na área criminal?
7 – Haisem – Como saiu desta eleição a reputação dos sempre requisitadíssimos institutos de pesquisa de intenções de voto, na sua opinião?
8 – Carolina – Quais são os campeões de votos que chamaram sua atenção nas disputas pelos governos estaduais, para o Senado Federal e para a Câmara dos Deputados?