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Direto ao Assunto no YouTube: NegOcionismo assassino de Bolsonaro
1 – Compra de vacinas foi adiada por #jairbolsonaro à espera de que #negociata com a #precisamedicamentos se concretizasse após aprovação da #anvisa, calcula #luizgeraldodolino, especialista aposentado do #bb em importação e exportação. 2 – Ao contrário do que imagina o #chefedogoverno, a falta de pagamento não anula crime de corrupção, dizem juristas. 3 – Assim como o #presidentedarepublica vende a #piluladocancer, #ricardobarros gastou #r$20milhoes em remédios não entregues até hoje pela #global, empresa em que o atravessador da #covaxin era sócio. #joseneumannepinto. #Diretoaoassunto. Inté. E só a verdade salvará as nossas vidas. .
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Comentário no Jornal Eldorado: Como Lula, Bolsonaro “não sabia”
“Qualquer presidente que distribua ministérios, estatais ou diretorias de banco para conseguir apoio dentro do Parlamento está infringindo o artigo 85 inciso 2 da Constituição”, afirmou Jair Bolsonaro, então candidato à Presidência, em 27 de outubro de 2018. Quase dois anos e cinco meses depois, em 20 de março de 2021, presidente da República, recebeu o deputado aliado Luís Miranda e seu irmão Luís Otávio, servidor do Ministério da Saúde, e teve a oportunidade de , ao contrário do que dizem os decepcionados que o elegeram, mandar investigar uma suspeita grave de corrupção em compra das vacinas necessárias para dotar a população brasileira de imunidade de rebanho à covid 19. Negou fogo. Denunciado pelos irmãos Miranda na CPI da Covid no Senado, mesmo avisado, dosse quie “não sabia”, imitando Lula.
Assuntos para comentário da terça-feira 29 de junho de 2021
1 – Haisem – Bolsonaro mantém PP com feudo na área de vacina – Este é o título de uma chamada no alto da primeira página do Estadão deste 29 de junho de 2021. A notícia revela que o presidente resolveu desafiar todas as evidências publicadas para manter defesa do Centrão
2 – Carolina – Os 20 mil Fiats Elba de Barros e Bolsonaro – Este é o título de seu artigo publicado no Blog do Nêumanne no Portal do Estadão que está circulando. O que tem a ver um automóvel que nem é mais produzido com o cotidiano de nossa administração pública
3 – Haisem – Com risco de apagão, agência quer dobrar taxa de energia – Esta é a manchete de primeira página da edição impressa do jornal de hoje. A seu ver, a possibilidade de avançar sempre no bolso do cidadão é a única fórmula para manter a estrutura, sejam quais forem as vicissitudes
4 – Carolina – Orçamento secreto incluiu Defesa, Justiça e Agricultura – Este é o título de outra chamada no alto da primeira página do Estadão desta terça-feira. O que significa, a seu ver, essa prioridade assumida na gestão dos escassos recursos federais
5 – Haisem – Polícia dispara 125 vezes e mata Lázaro em Goiás – Este é o título de uma chamada na primeira página do jornal do dia. Essa é a forma que os policiais goianos e do Distrito Federal encontraram para comprovar a eficiência comemorada pelos governadores
6 – Carolina – Lewandowski anula provas obtidas em acordo de leniência com a Odebrecht – Este é o título de uma chamada na capa do Portal do Estadão que está no computador. Qual é o sinal dado por essa decisão monocrática de um ministro do Supremo Tribunal Federal beneficiando um condenado e uma empreiteira sentenciada porque o corrompeu
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Comentário no Jornal Eldorado: Maximiano, elo entre Flávio e Barros
No centro das suspeitas envolvendo a compra da vacina indiana Covaxin, a Precisa Medicamentos teve um salto em seus negócios no governo do presidente Jair Bolsonaro Antes dele, a empresa havia assinado apenas um contrato, de R$ 27,4 milhões, para fornecer preservativos femininos ao Ministério da Saúde. Desde 2019, primeiro ano da atual gestão, ela fechou ou intermediou compra da vacina na qual foi empenhado 1,67 nilh~so. Além disso, seu proprietário, Francisco Maximiano também teve acesso a outros ministérios, ao BNDES e à embaixada do Brasil na Índia, conforme confessou o responsável pelos contatos, o filho mais velho do presidente, senador Flávio Bolsonaro, que confessou à CPI da Covid no Senado ter levado pessoalmente o encalacrado empresário ao presidente do BNDES.
Para ver vídeo no YouTube clique no link abaixo e, em seguida, no play:
Para ver no Blog do Nêumanne, Política, Estadão, clique aqui.
Assuntos para comentário na segunda-feira 28 de junho de 2021
1 – Haisem – Intermediária da Covaxin prosperou sob Bolsonaro – Esta é a manchete da primeira página da edição impressa do Estadão deste 28 de junho de 2021. A que conclusão qualquer brasileiro sensato pode chegar ao ler uma notícia como essa neste momento
2 – Carolina – Que motivos você acha que o presidente da Câmara, Arthur Lira, teve para retirar o deputado Luís Cláudio Miranda da relatoria da reforma tributária e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a permitir o bloqueio do irmão dele, servidor de carreira Luís Ricardo Miranda do sistema nos computadores da pasta
3 – Haisem – O que motivou, a seu ver, a nomeação da mulher do líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros, para um cargo de 27 mil reais por mês na Itaipu Binacional
4 – Carolina – Tornozeleiras circulam no Congresso – Este é o título do post da série Nêumanne Entrevista no Blog do Nêumanne no Portal do Estadão com a senadora Simone Tebet, protagonista da revelação de que o presidente Bolsonaro teria dito aos irmãos Miranda que o empenho de 1 bilhão e 600 milhões de reais para a compra da vacina indiana Covaxin resultaria de um “rolo” do líder de seu governo na Câmara
5 – Haisem – Vital tem compromisso com a democracia – Este é o título de outro post da série Nêumanne Entrevista no Blog do Nêumanne nesta semana com o relator da pandemia da covid 19 no Tribunal de Contas da União, Vital do Rego Filho. De que vocês trataram na entrevista
6 – Carolina – Política é briga de gangs, diz Ana Franco – Este é o título do vídeo da série Dois Dedos de Prosa desta semana no Blog do Nêumanne no Portal do Estadão. Qual é o assunto dessa sua conversa com a dona do espaço cultural República no Largo do Pelourinho, em Salvador
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No Blog do Nêumanne: Os 20 mil Fiats Elba de Barros & Bolsonaro
José Nêumanne
Sobrepreço de 1.000% na vacina indiana em que o governo empenhou R$ 1,6 bilhão é só um detalhe em caso de corrupção de proporções mirabolantes do ‘ilibado’ capitão terrorista e seu anspeçada
Desde a última terça-feira 22 de junho, os despertadores do Palácio da Alvorada e do condomínio Vivendas da Barra foram desligados e o estoque de ansiolíticos nas farmácias das proximidades dos esconderijos da famiglia Bolsonaro, reforçado. Em reportagem que deu manchete de primeira página (Governo comprou vacina indiana por preço 1.000% mais cara), Júlia Affonso relatou: “Telegrama sigiloso da embaixada brasileira em Nova Délhi de agosto do ano passado, ao qual o Estadão teve acesso, informava que o imunizante produzido pela Bharat Biotech tinha o preço estimado em 100 rúpias (US$ 1,34 a dose). Em dezembro, outro comunicado diplomático dizia que o produto fabricado na Índia ‘custaria menos do que uma garrafa de água’. Em fevereiro deste ano, o Ministério da Saúde pagou US$ 15 por unidade (R$ 80,70, na cotação da época) – a mais cara das seis vacinas compradas até agora”.
Tudo leva a denúncia espetacular de uma compra escatológica e estapafúrdia. O sobrepreço da vacina indiana, que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) teve enorme dificuldade em aprovar, e com restrições, apesar das pressões sofridas pelo servidor encarregado de importações de insumos e vacinas no Ministério da Saúde, é o fio da meada de um escândalo gravíssimo. O governo Bolsonaro, que tinha levado quase um ano para comprar imunizantes testados no mundo inteiro e oferecidos pela Pfizer, comprou a Covaxin em um quarto desse tempo, graças à interferência pessoal do presidente da República, Jair Bolsonaro, em telefonema ao primeiro-ministro da Índia, Narenda Modri. Para isso empenhou R$ 1,6 bilhão, o equivalente aproximado ao custo de 20 mil Fiats Elba, cuja compra serviu de prova para fundamentar o impeachment de Fernando Collor, em 1992.
A cada dia, sua agonia, diria dona Benta. Desde então até hoje já se sabe que, ao contrário do que dizia Bolsonaro — aliado de Collor, quem diria –, não ficamos esperando o vendedor de mezinhas oferecer o produto. Ao contrário das compras feitas de Coronavac, AstraZeneca e Pfizer, houve um atravessador, a Precisa Medicamentos, de propriedade do queridinho da vez, Francisco Maximiano. O pagamento da partida seria pago à Madison, com sede em Singapura e não foi porque a compra não foi entregue.
Desdobramentos diários do furo do Estadão levaram à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, no Senado, um bolsonarista de quatro costados, não como suspeito, mas como delator. O deputado Luís Cláudio Miranda procurou a cúpula dela para informar que acompanhou o irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda, em visita ao chefe do governo no Palácio da Alvorada para denunciar a falcatrua. No depoimento duplo, ele detalhou, pressionado pelos senadores Alessandro Vieira e Simone Tebet, um claríssimo flagrante de prevaricação.
O próprio parlamentar da base governista deu detalhes em entrevista, publicada domingo na Folha de S.Paulo: “Com 10 minutos de conversa ele (Bolsonaro) já soltou. Quando a gente começa a mostrar os papéis acontece essa conversa, ele dá uma desabafada, fala dos combustíveis, que era aquilo que estava irritando. Ele falou assim: ‘Vocês têm informações se o Ricardo Barros estava influenciando ou fazendo?’. Eu digo: ‘Presidente, a gente não sabe o nome de ninguém, trouxemos informações técnicas’. Aí ele disse: ‘Esse pessoal, meu irmão, tá foda. Não consigo resolver esse negócio. Mais uma desse cara, não aguento mais’”.“Ou o presidente da República desmente cabalmente ter citado o líder de seu governo aos irmãos Miranda ou o presidente passa a ser, pelo silêncio, o maior acusador do deputado Ricardo Barros”, resumiu o relator da CPI, senador Renan Calheiros, no Twitter.
“Fica evidente que não há dados concretos ou mesmo acusações objetivas, inclusive pelas entrevistas dadas no fim de semana pelos próprios irmãos Miranda”, disse Barros, que, exemplo de seus aliados do governo, nada esclareceu, até porque não se submeteu a uma entrevista coletiva, com perguntas de repórteres. A temporada do terrorista fardado dos anos 80 não é favorável. Os norte-americanos interceptaram uma carga de madeira contrabandeada do Brasil com evidências de participação do então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Este foi exonerado, derrubando, na queda, o diretor da Polícia Federal (PF), Alexandre Saraiva, e outro delegado federal, Franco Perazzoni, que chefiou busca e apreensão ordenada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, relator do inquérito contra o até então o mais querido do chefão.
Bolsonaro mandou o secretário-geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, e o ex-secretário-geral do Ministério da Saúde coronel Elcio Franco ameaçarem o servidor que levou a informação com inquéritos da Advocacia-Geral da União, da Coordenadoria-Geral da União e da própria PF. Ou seja, em vez de investigar o delito gravíssimo, como dizem os irmãos que ele faria, no encontro, inventou a delação punida. Aparentemente, lançou mão de éditos de um Estado policialesco. Na prática, contudo, adotou método das milícias, que matam ou infernizam quem se dispõe a narrar os podres dos chefões das quadrilhas.
O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho, passou o recibo da aposta na ingenuidade do pagador de impostos ao alinhavar argumentos vazios para tentar defender o indefensável. Em discurso na sessão histórica da CPI na sexta-feira 25, equiparou o atravessador ao Instituto Butantan, fabricante da Coronavac, e à Fiocruz, parceira da AstraZeneca.
Papelão maior fez Flávio Bolsonaro ao confessar que levou Francisco Maximiano ao presidente do BNDES, Gustavo Montezano, para vender uma “boa ideia” do apadrinhado. “Não era vacina”, disse ele. Mas não teve imaginação sequer para dizer qual teria sido e defendê-la perante os senadores e os cidadãos em geral.
*Jornalista, poeta e escritor
(Publicado no Blog do Nêumanne na segunda-feira 28 de junho de 2021)
Para ler no Blog do Nêumanne, Política, Estadão, clique aqui.
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Dois Dedos de Prosa no YouTube: Política é briga de gang, diz Ana Franco
1 – “Disputa política no Brasil é briga de gang”, diz a produtora cultural #aninhafranco, dona do espaço cultural #republica nas proximidades do #pelourinho, em #salvador, #bahia. 2 – Protagonista da série #doisdedosdeprosa do #canaljoseneumannepinto no #youtube, ela lança os dez primeiros volumes da #brasiliana contendo textos de personagens da #historiadobrasil do #século16 até o #seculo20. 3 – Para receber qualquer dos ebooks de graça basta escrever para republicaafpensar@gmail. #joseneumannepinto. #diretoaoassunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
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Direto ao Assunto no YouTube: Vital tem compromisso com a democracia
1 – O #ministrodotcu #vitaldoregofilho disse que tem compromisso com a democracia e que, portanto, repele, qualquer interferência autoritária por parte de qualquer autoridade. 2 – Na série #neumanneentrevista, ele se referiu ao relatório falso do auditor #