Site oficial do escritor e jornalista José Nêumanne Pinto

Direto ao Assunto


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Direto ao Assunto no YouTube: Insultada por Bolsonaro, China nega insumos pra vacina

1 – Indignada com insultos proferidos pela famiglia Bolsonaro e pelo chanceler Ernesto Araújo, chineses dificultam entrega de insumos para vacinas coronavac e da AstraZeneca, o que impede Pàzuello de marcar datas do fictício plano de vacinação contra covid na resposta cobrada pelo STF. 2 – Fiocruz não produziu uma só dos 160 milhões que o Ministério da Saúde diz que Brasil comprou da vacina da AstraZeneca/Oxford, de fato produzida no laboratório indiano Serum. 3 – Ministro da Saúde espera entrega de 2 milhões de doses em Mumbai, mas Brasil fica fora da lista dos países para os quais a Índia anuncia exportação da vacina. 4 – Por tudo isso e algumas notícias mais comemoração da imunização aqui é só marketing político. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.
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Comentário no Jornal Eldorado: Anvisa aprova coronavac e humilha capitão

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso experimental das vacinas coronavac e de Oxford, Astrazeneca e Fiocruz. Seus cinco diretores também afirmaram que a vacina tem um prazo para imunizar quem a toma e que é fundamental manter com rigor as recomendações da OMS, que o primeiro ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta adotou e propagou em entrevista coletivas diárias com sua equipe técnica: distanciamento social, uso das máscaras e higienização permanente e rigorosa para evitar o contágio. Na votação, a unanimidade da diretoria da Anvisa também fez questão de condenar o tal “tratamento precoce”, que é nada mais nada menos do que dióxido de cloroquina, adotando critério científico de forma até inesperada. Bolsonaro, com sua barriguinha de chope, deve conhecer a expressão: foi  barba, cabelo e bigode.

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Assuntos de comentário na segunda-feira 18 de janeiro de 2021

1 – Haisem – Anvisa aprova uso emergencial de vacinas; São Paulo inicia vacinação – Esta é a manchete de primeira página do Estadão de hoje, abrindo a semana. O que você tem a dizer sobre as duas notícias, serão de fato alvissareiras ou ainda há a atravessar muito do longo deserto da pandemia

2 – Carolina – Sem imunizante, Pazuello critica “marketing” – Este é o título de uma chamada de primeira página do jornal. Você concorda ou discorda da crítica do ministro da Saúde à rapidez com que o governador de São Paulo, João Doria se deixou fotografar ao lado da primeira brasileira a ser imunizada após longa e árdua batalha políltica com Jair Bolsonaro

3 – Haisem – Saudável para poder curar – Este é o título de outra chamada de primeira página do Estadão de hoje. Quem é o primeiro brasileiro a ser vacinado e por que foi escolhido

4 – Carolina – Você esperava a goleada de cinco a zero na votação da diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) contra o negacionismo do presidente Jair Bolsonaro em relação à pandemia da covid 19, a imunização em geral e a Coronavac em particular

5 – Haisem – Enem tem ausência recorde, mas alunos são barrados – Este é título de chamada na primeira página do jornal. O que você tem a dizer do resultado da batalha judicial do governo para realizar a primeira prova do Exame Nacional do Ensino Médio

6 – Carolina – Bolsonaro é louco, diz Reale – Em que o participante do impeachment de Fernando Collor e co-autor do de Dilma Rousseff, ex-ministro da Justiça Miguel Reale Jr., apoiou argumento tão pesado para justificar um possível afastamento de Jair Bolsonaro da Presidência da República no meio de uma pandemia e uma recessão econômica


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Direto ao Assunto no YouTube: Goleado na Anvisa, Bolsonaro ataca Doria

1 – Ao aceitar registro emergencial da coronavac, agência tornou possível a presença do tucano na primeira vacinação contra covid-19 no País e levou presidente a alfinetá-lo, dizendo que: “vacina é do Brasil, não de nenhum governador”. 2 – Ministro Lewandowski, do STF, reitera ordem descumprida pelo intendente incompetente da Saúde, general Pesadelo, de informar datas do cronograma de vacinação, enquanto este não consegue entregar doses na hora certa aos governadores. 3 – Anvisa desautoriza uso de hidroxocloroquina, mas logístico sem lógica disse que a mezinha receitada pelo charlatão-mor da República nada tem que ver com “tratamento precoce”. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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Artigo no Blog: Manaus sem ar, cheiro de morte e golpe

José Nêumanne

Governo ignora fim de estoques de oxigênio na capital do Amazonas, Bolsonaro não toma providências e ameaça com autogolpe a democracia, que evitaria chegar a 300 mil mortes na pandemia

Partindo de relatos no WhatsApp enviados por Edilson Martins, nortista, jornalista, meu colega no Jornal do Brasil, e Ophir de Castro, empresário brasileiro que mora na Flórida, reconstituo o relato de fatos que revelam os verdadeiros responsáveis pela tragédia da falta de oxigênio em Manaus: Jair Bolsonaro, o Rocinante, e Eduardo Pesadelo, o Sancho Pançudo.

Colunista pioneiro de meio ambiente, no Pasquim, periódico de resistência à ditadura militar, Martins escreveu no Facebook: “Os brasileiros, em razão da peste açoitando, sem controle, o país, passam a ser afugentados, recusados nas principais cidades do mundo. Viramos cães pirentos” (ou seja, com perebas).

Uma consulta rápida ao Google dá conta de que o governador do Amazonas, Wilson Lima, apoiou e foi apoiado pelo então candidato a presidente, Jair Bolsonaro, que teve na capital amazonense 66% dos votos válidos no segundo turno. Segundo Martins, “Lima pisou na jaca, entre outras acusações, ao contratar uma empresa que opera na área de vinhos, na compra de equipamentos inadequados, para combater a Covid-19. Só não respondeu a impeachment, até agora, pelos ilustres deputados da  Assembleia Legislativa, bom… cala-te boca”.

E Ophir lembrou que, “pouco antes do Natal, um decreto estadual proibiu a abertura do comércio não essencial em Manaus por quinze dias a partir de 26 de dezembro. Na manhã de 26, uma turba enfurecida, de verde-amarelo, protestou no centro de Manaus contra o decreto do governo. O governador Wilson Lima atendeu à plebe e autorizou a reabertura do comércio. Eduardo Bolsonaro comemorou: ‘1.º Búzios e agora Manaus. Todo poder emana do povo’. O deputado bolsonarista Daniel Silveira acompanhou o patrão: ‘E aí @wilsonlimaAM, viu quem manda no estado? Para com essa palhaçada de lockdown, senão vai ser arrancado do palácio pelas mãos do povo, literalmente. Recado dado e que os outros ditadorezinhos de porcaria entendam a mensagem. O poder emana do povo’, repetiu. A deputada Bia Kicis fez eco ao chefe no Twitter, ‘A pressão do povo funcionou também em Manaus. O governador do Amazonas, @wilsonlimaAM, voltou atrás em seu decreto de lockdown. Parabéns, povo amazonense, vocês fizeram valer seu poder!’. É a autora do PL 4650/20, que desobriga o uso de máscaras de proteção individual para evitar a contaminação por (sic) novo coronavírus”.

“Osmar Terra, médico, candidato a ministro da Saúde e defensor da cloroquina, postou na semana passada: ‘Embora noticiário alarmista, Manaus tem queda importante de óbitos desde julho, mostrando uma imunidade coletiva (de rebanho) em formação e se manteve assim até o último dia do ano’”, registrou o executivo.

No começo da semana passada, o intendente incompetente visitou Manaus, reforçou o tratamento precoce contra a covid-19 e disse que a prescrição da cloroquina pode ser feita pelo médico antes dos resultados dos testes. Daí veio a notícia nefasta: “Manaus vive colapso com hospitais sem oxigênio, doentes levados a outros Estados, cemitérios sem vagas e toque de recolher”. A média móvel de mortes no estado cresceu 183% nos últimos sete dias e num só dia morreram três médicos.

Sem oxigênio, Manaus não ficou em chamas, como Paris sob Hitler, no filme do gênio do cinema francês René Clément. O Ministério da Saúde mobilizou sete Estados para receberem 750 pacientes do Amazonas. Na quarta-feira, 13, uma aeronave levou oito toneladas de equipamentos hospitalares para a cidade, incluindo cilindros de oxigênio. Mas os estoques terminaram. Como é notório, o general Pesadelo comandou tropas do Exército e tem parentes na capital amazonense. Saiu dizendo que não havia o que fazer. No dia seguinte, os noticiários da TV registraram um brigadeiro no comando de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) levando pacientes manauaras para outras capitais e trazendo no voo de volta cilindros para atender quem não pudesse viajar.

Na live de quinta-feira, 14, Bolsonaro pediu calma, sem manifestar nenhuma empatia, sensibilidade ou solidariedade. Nem lamentar o luto das famílias atingidas. Como de hábito, transferiu a culpa para o governador do Amazonas e o prefeito da capital. OMas o hospital de referência para covid-19 é da Universidade Federal da Amazônia (UFAM), ou seja, da União. O Sistema Único de Saúde (SUS), subordinado ao Ministério da Saúde é, aliás, a única repartição pública federal que funciona na pandemia.

Em novembro, Bolsonaro vetou a compra de um jato da Boeing. Em janeiro, o governo pediu um avião da Força Aérea dos EUA  para transportar cilindros de oxigênio para Manaus. A White Martins, principal fornecedora de oxigênio, anunciou que deverá  trazer estoques do produto da sua fábrica da… Venezuela.

Aí apareceu o vice, Hamilton Mourão, e disse que a tragédia de Manaus foi imprevista. Em março de 2020, o então ministro da Saúde, Luiz Henrique  Mandetta, previu o colapso no sistema de saúde e o registro de 180 mil mortos por covid no Brasil. Ele foi demitido e o Ministério da Saúde cancelou as informações diárias das estatísticas em entrevistas coletivas. Os meios de comunicação obtêm os dados das Secretarias de Saúde e na manhã da segunda-feira, 18 de janeiro, o consórcio relatava que 209.906 brasileiros haviam morrido de covid.

Também no primeiro dia da semana o Ministério da Saúde, enfim, anunciou um plano nacional de imunização sem vacinas suficientes para tanto. Disponíveis só dez milhões de doses no País, graças a convênio do Instituto Butantan, paulista, com o laboratório chinês Sinovac, de setembro. Que o artilheiro mortal chama de “vachina”. O sinistro Pesadelo, que marcou o início para o “dia D, hora H”, viu o governador de São Paulo, João Doria, acompanhar a vacina sendo aplicada na enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, negra, corintiana, moradora de Itaquera, na periferia paulistana. O dia D virou dia do Doria. Da hora H nem Deus é capaz de dar conta. Ignorados pelo governo federal, os brasileiros contam com uma compra de 160 milhões de vacinas produzidas pela parceria Oxford-AstraZeneca com a Fiocruz. Ilusão! A vacina em questão é produzida pelo laboratório indiano, com insumos chineses (ou seja, “comunistas”), Serum, e este não liberou sequer os 2 milhões de doses que o governo brasileiro mandaria buscar em Mumbai num avião da Azul especialmente fretado para tanto. Não há calendário de vacinação nem perspectiva de produção da Fiocruz. As remessas de coronavac também podem não ser feitas logo pelo mesmo motivo: a escassez dos insumos da China. Ou seja, estamos acuados numa árvore da Amazônia pela cachorrada perebenta.

Sem vacina, humilhado pela Anvisa por cinco a zero e engolindo a vitória do rival que escolheu para disputa eleitoral, Bolsonaro resolveu ameaçar o País com a ditadura. Ao gado que o segue cegamente disse no jardim do Alvorada: “Nós, militares, somos o último obstáculo para o socialismo. Quem decide se um povo vai viver na democracia ou na ditadura são as suas Forças Armadas. Não tem ditadura onde (sic) as Forças Armadas não apoiam”, E ainda cometeu um ato falho: “Apesar das vacinas”. Xô, Bolsonaro, já! Antes que dê o autogolpe e continue boicotando a única esperança de fim da pandemia e da recessão, que é a “vachina”, que ele e seu gado desprezam por ignorância e arrogância.

QED (quod erat demonstrandum, o que havia de ser demonstrado)

*Jornalista, poeta e escritor

Publicado no Blog do Nêumanne, segunda-feira 18 de janeiro de 2021)

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Direto ao Assunto no YouTube: Coronavac 5, 0 Bolsonaro xô!

Os cinco diretores da Anvisa, todos nomeados pelo capitão sem noção, Jair Bolsonaro, autorizaram o uso emergencial da Coronavac, parceria do Instituto Butantan com o laboratório chinês Sinovac, desprezada por ele com o apelido de “vachina”. E mais: todos insistiram que, além de atender à convocação da saúde pública a se vacinar, todo cidadão tem a obrigação de seguir as orientações da OMS de manter distanciamento social, usar máscara e higienizar obsessivas e demoradamente as mão. É o que se chama de cabelo, barba e bigode, gíria de que o “atleta” da barriguinha de chope já deve ter ouvido falar. Na sessão histórica da Anvisa, o diretor Alex Campos, além de se solidarizar com as vítimas do novo coronavírus, elogiou o trabalho dos meios de comunicação, com os quais todo servidor público tem o dever de conviver pacificamente. O presidente, Barra Torres, abdicou de sua condição negacionista e também negou o negacionismo presidencial. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

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Nêumanne Entrevista Miguel Reale Jr.

Bolsonaro é louco, diz Reale

Tendo atuado no processo de impeachment de Collor e autor, em parceria com a colega Janaína Paschoal, do processo do de Dilma, o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Jr. exige do Ministério Público Federal que determine já que uma junta psiquiátrica ateste a eventual saúde mental do presidente da República, Jair Bolsonaro. Ciente da probabilidade de que o procurador-geral da República, Augusto Aras, não cumpra seu dever legal, o professor da Faculdade de Direito da USP relacionou na edição desta semana da série Nêumanne Entrevista uma relação de crimes de responsabilidade, que vão de conspirações contra as instituições da democracia, configurando evidências de autogolpe, até o comportamento criminoso na necessidade de coordenar o combate à pandemia da covid 19, atuando de forma declarada contra medidas sanitárias e sabotando providências para imunização. Reale reconhece a dificuldade de iniciar o processo pela cumplicidade de parlamentares e dirigentes de várias instituições da sociedade civil. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará.

 

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