Site oficial do escritor e jornalista José Nêumanne Pinto

Direto ao Assunto


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Comentário no Jornal Eldorado: Mais um palpite infeliz de Aras

Pegou muito mal a nota pública divulgada na noite de anteontem pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, apontando risco de o atual estado de calamidade progredir para o estado de defesa, previsto na Constituição, e que pode ser decretado pelo presidente para preservar ou restabelecer “a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza”. Tal recurso, sujeito à aprovação do Congresso em dez dias, permite ao presidente restringir direitos da população. Só que a última palavra é do Legislativo, não do chefe do Executivo. E este foi o meio encontrado por Aras para não cumprir seu dever precípuo de mandar investigar o presidente pelas violações do Código Penal. Terá sido Carlos Bolsonaro quem escreveu essa nota?

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Direto ao Assunto no YouTube: Bolsonaro acha que americanos são bestas

1 – Só uma besta total como o capetão sem noção pensa que os parceiros americanos são tão idiotas quanto ele e cairiam nessa conversa fiada de prometer parceria ao presidente Biden, a quem já acusou, quando disse o que pensa, de ter fraudado a vitória sobre seu patrão, Trump. 2 – Desembargador Walter Maierovitch, em artigo no Blog de Fausto Macedo, diz que Aras foi posto de aviso prévio por seis subprocuradores revoltados com nota técnica para orientar presidente a dar autogolpe. 3 – Índia entregou 2 milhões de doses de vacinas vendidas ao Brasil, insuficientes para aliviar a crise no plano de vacinação por falta de imunizantes. 4 – Ministro da Justiça processa pela lei da Segurança Nacional advogado que criticou seu chefão na TV: sórdida censura. Direto ao assunto.Inté. E só a verdade nos salvará.

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Nêumanne Entrevista Luiz Henrique Mandetta

Mandetta prevê vacinação aos soluços

O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta diz-se muito triste com a desastrada logística do general Pesadelo, intendente incompetente da imunização na abertura de seu fictício e atemporal plano nacional de vacinação. O protagonista da série Nêumanne entrevista da semana teme que, com atrasos nas entregas de insumos para a produção da coronavac no Butantã e o envase da Astrazeneca/Oxford na Fiocruz, a aplicação do imunizante ocorra aos soluços: chegam doses, são aplicadas, faltam doses, para tudo até novos fornecimentos forem feitos. O ex-deputado federal matogrossense revelou fatos imiportantes do início da luta contra a pandemia, que esclarecem os episódios mais recentes. Contou, por exemplo, que Bolsonaro, sua famiglia e outros radicais de dirfeita impuseram obstáculos a suas boas relações com chineses e indianos para facilitar a compra de máscaras e testes produzidos pelos sócios no Brics. Numa dessas ocasiões foi proibido de receber o embaixador da China em Brasília pelo ex-chefe. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará

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Direto ao Assunto no YouTube: Aras sugere a Boisonaro autogolpe na pandemia

1 – Cumprindo seu sujíssimo papel de capacho disponível, o procurador-geral propôs ao presidente decretar estado de defesa para dar autogolpe aproveitando-se da pandemia, que mata mais de mil brasileiros por dia. 2 – Os indianos se vingaram do papelão do Brasil, que os traiu na luta pela quebra de patentes da indústria farmacêutica na OMC e, por isso, negaram entrega de vacina comprada. 3 Após insultos preconceituosos da famiglia Bolsonaro, a China também faz corpo mole e não entrega IFA ao Butantã. 4 – “Graças a Deus, ainda há Anvisa em Brasília” é o titulo de meu artigo na página de Opinião do Estadão de hoje. 5 Biden e Harris tomaram posse, e Trump – ufa – não passa agora de mais um ex- presidente dos Estados Unidos. Direto ao assunto. Inté. E só a verdade nos salvará. 

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Nesta quarta-feira no Estadão: Graças a Deus, ainda há Anvisa em Brasilia

José Nêumanne

Por 5 a 0 agência de vigilância sanitária

resgatou vida e ciência e recusou culto à morte

Devotos do apóstolo Tomé, que exigiu ver o Cristo ressuscitado e tocar nas chagas da crucifixão para crer, tinham sérias razões para duvidar que a diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizasse o uso emergencial da Coronavac, do laboratório chinês Sinovac e do Instituto Butantan, paulista. Seus cinco diretores foram indicados pelo presidente Jair Bolsonaro, que chama o imunizante de “vachina” e fez o possível e impossível para sabotar sua utilização na “campanha nacional de vacinação”, de ainda duvidosa existência, fiel à condição de artilheiro matador e a sua estúpida negação da ciência.
Tal dúvida tinha precedente a motivá-la. O diretor-presidente da agência, contra-almirante Antônio Barra Torres, apesar de médico, prestigiou, ao lado do chefe do Executivo, ato antidemocrático na Esplanada dos Ministérios, sem máscara nem distanciamento social, em 15 de março de 2020. Ficou claro na ocasião seu apoio aos golpistas bolsonaristas, expostos na ocasião em palavras de ordem, cartazes e faixas de ataque ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Congresso Nacional. Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, foram os nomes mais criticados pelos manifestantes. Em cartazes, parlamentares eram chamados de chantagistas. Um deles defendia fogo e álcool combinados para enfrentar o “vírus” do Supremo Tribunal Federal (STF). “Bolsonaro se aproximou dos manifestantes, fez selfies com o rosto colado e tocou nas mãos das pessoas. Em alguns momentos da transmissão do encontro, Torres apareceu filmando os cumprimentos entre Bolsonaro e os apoiadores presentes”, conforme relato dos repórteres do Estadão Jussara Soares e Mateus Vargas.

Imensa, portanto, foi a surpresa de telespectadores que, em audiência de transmissão de decisão futebolística, acompanharam a decisão histórica esperando o pior, caso do autor destas linhas, ao ouvir a abertura de Torres endossando as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) no combate à pandemia: distanciamento social, uso de máscaras e higienização obsessiva. Estas foram adotadas pelo primeiro ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e pelo governador do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha, que, há dez meses, proibiu aglomerações. As recomendações dos técnicos deram o pontapé inicial nas dúvidas que ainda pairavam no ar sobre a votação.

A relatora, Meiruze Freitas, foi indicada pelo corpo técnico da Anvisa, com estabilidade garantida pela Constituição (conforme destacou o penúltimo diretor a votar), e indicou caminho similar ao dos apóstolos de Cristo na estrada de Emaús: aprovação da Coronavac com a garantia de acompanhamento da segurança pelos fornecedores e pela própria agência. Romison Mota e Cristiane Gomes, também nomeados pelo capitão cloroquina, acompanharam a relatora.

O quarto voto merece destaque. Foi de Alex Campos, que começou homenageando, de forma emocionante, os mortos por covid e seus entes queridos enlutados. Numa demonstração de coragem e gratidão, citou o ex-ministro Mandetta, em cujo gabinete serviu e por quem foi indicado ao presidente para preencher o cargo. E, last but not least, elogiou a independência no trabalho dos meios de comunicação, que, a seu ver, o servidor público deve respeitar. Sem perder em momento algum a sobriedade, deu uma aula de civilidade e responsabilidade e, garantida a maioria, afastou o fantasma do negacionismo, que pareceu fugir da sala.

No último voto, o presidente Torres jogou a pá de cal nas pretensões de quem o indicou para o posto e apostou na mortífera tentativa de desqualificação da imunização. Na sessão, de mais de cinco horas, o brado de independência foi: “Vá e vacine”. E só imunizar não deterá o avanço do contágio do novo coronavírus. A cereja do bolo foi a condenação explícita do “tratamento precoce”, codinome da devastadora hidroxicloroquina, que o charlatão-mor da República quer impor a médicos e hospitais do País.

A Anvisa deu o primeiro passo. Os secretários estaduais de Saúde se disseram no limite com o ainda chefe do governo. Em entrevista ao canal do autor deste artigo no YouTube, o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior disse que há mais motivos para impeachment agora do que quando participou do de Collor e foi coautor do de Dilma. O próprio capitão de milícias não se fez de rogado ao comentar a goleada de cinco a zero sofrida: “Não tem o que discutir mais”. E eximiu-se do dever de ofício de apoiar a imunização.

Isso faz lembrar a fábula do moleiro ao comentar a vitória sobre Frederico II, “sacro imperador da Prússia”, que tentou desapropriar seu moinho: “Ainda há juízes em Berlim”. Sim. Em Brasília há a Anvisa. Resta saber se ainda existirão no cerrado seco representantes do povo no Congresso e ministros da cúpula judiciária à altura de seus cargos para fazer o que urge: depor o capitão da morte Jair Bolsonaro por meios constitucionais. Isso já devia ter sido feito. Mas sempre será tempo de mudar e fazê-lo, como o fez Barra Torres. Agora, não. Já! Se qualquer dia for perdido, mais de mil brasileiros serão condenados à morte por omissão e inépcia de um governo assassino.

*Jornalista, poeta e escritor


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Comentário no Jornal Eldorado: Incúria na vacinação contra covid no Brasil

As dificuldades na importação de doses e de insumos para produzir vacinas ameaçam fortemente a campanha de vacinação brasileira iniciada em São Paulo domingo 17. Para especialistas, há risco real de a vacinação contra a covid-19 ser interrompida em pouco tempo por falta total de imunizantes. O plano de imunização começou com apenas seis milhões de doses da Coronavac, importadas da China. Atualmente, o volume disponível não é suficiente nem mesmo para vacinar os profissionais de saúde, que somam cinco milhões de pessoas no Brasil.  Há pouca transparência sobre a anunciada parceria da Fiocruz na produção em território brasileiro da vacina produzida p.ela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford. E muita dependência da Índia e da China. Por que, aliás, a Pfizer não foi comprada quando  era viável?

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Assuntos para comentário na terça-feira 19 de janeiro de 2021

1 – Haisem – Falta de insumos pode parar programa de vacinação no País – Esta é a manchete na primeira página da edição impressa do Estadão de hoje. Em que esta notícia, originária da China, pode reverter a onda de otimismo que sacudiu o Brasil no começo desta semana com o começo da vacinação em São Paulo

2 – Carolina – Como você recebe a notícia de que a Advocacia Geral da União admitiu que o Brasil foi avisado da falta de oxigênio em Manaus dez dias antes de a notícia dessa tragédia ser conhecida publicamente

3 – Haisem – Famílias improvisam UTI em casa no Amazonas – Este é título de chamada no alto da primeira página do jornal hoje. A que conclusões você chega ao tomar conhecimento de improviso no atendimento a doenças graves no Norte do País

4 – Carolina – Para Bolsonaro, militares decidem se há ou não ditadura – Este é título de chamada de primeira página no Estadão hoje. Que tipo de risco corre a democracia no Brasil depois de uma declaração sinistra como esta do presidente da República

5 – Haisem – Manaus sem ar, cheiro de morte e golpe – Este é o título de seu artigo semanal publicado no Blog do Nêumanne no Portal do Estadão ontem. Para que aspecto do cenário político brasileiro você chama a atenção nesse texto

6 – Carolina – País perde um dos ícones da publicidade – Este é o título de uma chamada da primeira página do jornal hoje. O que você tem a dizer sobre a morte de Alex Periscinoto, vítima de complicações provocadas pela covid, aos 95 anos de idade

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