Site oficial do escritor e jornalista José Nêumanne Pinto

Direto ao Assunto


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Estadão às 5H: Impunidade de primeira

A transferência de um processo contra Aécio Neves do STF para a primeira instância em Minas, ao contrário do que muita gente bem-intencionada espera e confia, não significa o fim da impunidade do chefão dos tucanos nem dos dirigentes e militantes do PSDB em geral. O rigor da Justiça mineira com a elite política dirigente no Estado considerado mais político do Brasil pode ser medido em dois episódios: o mais antigo deles é o fato de o ex-governador e aliado de Aécio Eduardo Azeredo continuar solto, apesar de condenado em segunda instância e da confissão de um seus julgadores sobre o constrangimento por este sofrido ao emanar a sentença. O outro diz respeito ao atual governador, Fernando Pimentel, do PT, personagem de ponta do processo de gatunagem planejado, dirigido e executado pela cumpanheiradae com o rito do impeachment suspenso pela ALMG. Este é um dos comentários que fiz às notícias apresentadas pelo âncora Emanuel Bomfim no programa Estadão às 5 da TV Estadão, transmitido do estúdio no meio da redação e retransmitido por Youtube, Twitter, Periscope Estadão e Facebook na terça-feira 8 de maio de 2018, às 17 horas.

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Comentário no Jornal Eldorado: Lula fica

Ao contrário do que se imaginava, o ministro do STF Ricardo Toffoli anunciou seu voto no plenário virtual da Segunda Turma seguindo o relator Edson Fachin, que negou mais um embargo do embargo do embargo da defesa de Lula, ou seja, para que o petista fique preso onde está: na PF em Curitiba. São dois votos, com mais um (provavelmente o do decano Celso de Mello), a defesa do ex terá nova derrota, ainda que Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes mais uma vez desafiem ponto pacífico (foi por isso que se recorreu ao plenário virtual) e votem pela liberdade do preso mais famoso do Brasil. Agora certamente virão novos agravos regimentais no afã infinito dos advogados que querem impor sua fantasia da perseguição política num processo judicial.

(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107.3 – na terça-feira 8 de maio de 2018, às 7h30m)

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https://soundcloud.com/jose-neumanne-pinto/neumanne-0805-direto-ao-assunto

Para ouvir Diário de um detento, com Racionais MCs, clique no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=VXhI_JG1NoE

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Abaixo, os assuntos do comentário:

 

1 – Haisem Ao contrário do que você imaginava, o ministro Dias Toffoli votou contra o pedido de embargo do embargo da defesa para soltar Lula da prisão. Será que outras surpresas virão e ele permanecerá preso?

 

2 – Carolina Em que o depoimento do presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, muda o destino do processo da ocultação de patrimônio do sítio Santa Bárbara em Atibaia, a estas alturas do campeonato?

SONORA_OKAMOTTO 01

 

3 – Haisem Que tipo de assistência espiritual pode o irmão leigo franciscano Leonardo Boff dar ao presidiário mais popular do Brasil na sala de Estado maior onde ele vive em Curitiba? E será que um frigobar com umas cervejinhas dentro pode ser considerado gênero de primeira necessidade para conforto e tranqüilidade do presidiário mais famoso do Brasil?

 

4 – Carolina Em que a decisão do STJ de mandar processo contra o governador de seu Estado, a Paraíba, pode mudar o destino dele e, em conseqüência, alterar a questão do foro de prerrogativa de função na vida real?

 

5 – Haisem O ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso concedeu os 60 dias de prazo a mais solicitados pela Polícia Federal e apoiados pela Procuradoria Geral da República, negando pedido da defesa de Michel Temer, que demandou arquivamento da investigação. Ele agiu corretamente ou correto está o presidente ao afirmar que não teme ser preso?

SONORA_TEMER CBN

 

6 – Carolina Será que vai dar em alguma coisa essa tentativa de anular a nomeação do ex-desastrado-geral da Polícia Federal do empregão de adido policial na embaixada brasileira sediada no Palácio Dora Pamphili em Roma?

 

7 – Haisem Que conseqüências haverá da descoberta desses números espantosos de 160 movimentos sociais que administram invasões de prédios em São Paulo e mil toneladas em escombros de um deles, o edifício Wilton Paes de Almeida, no Largo do Paiçandu?

 

8 – Será que agora que a polícia fluminense, que nunca se destacou pela inteligência nem pela eficiência, descobriu que Marielle Franco e Anderson Gomes não foram mortos por uma pistola, mas por uma submetralhadora, a investigação vai avançar alguns milímetros?

SONORA Diário de um detento Racionais MCs

https://www.youtube.com/watch?v=VXhI_JG1NoE

 


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No Blog do Nêumanne: Déficit de vergonha

Exploração impune dos pobres que não têm onde morar por políticos oportunistas e criminosos põe a nu déficit de vergonha no Brasil

Os desvalidos da sorte não têm onde morar no Brasil desde priscas eras. Desde sempre, aliás, se têm amontado em morros de difícil acesso e bairros na periferia das grandes cidades sem que a autoridade responsável pela ordem pública intervenha e resolva esse problema, que tem produzido efeitos maléficos e duradouros na paz social. Para se dar uma ideia desse tempo basta lembrar a origem da denominação de tais ocupações: favela, como é conhecida uma planta rústica encontrada nas cercanias de Canudos, no sertão da Bahia, durante as campanhas do Exército Brasileiro contra os beatos de Antônio Conselheiro, retratadas na obra-prima da literatura brasileira Os Sertões, de Euclides da Cunha. Hoje os bairros precários nas “coroas de espinhos” (apud dom Paulo Evaristo Arns) das maiores cidades do País não podem mais ser chamados de favelas, como dantes, em mais um eufemismo que desvia o assunto sem resolver o problema. Chamam-se agora comunidades, mas o drama em que nelas é encenado não apenas não foi resolvido como só se agravou.

Dados confiáveis do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informam que faltam mais de 6 milhões de moradias no Brasil. A palavra usada para denominar as ocupações de mais de cem anos na periferia das metrópoles – favela – liga esse fenômeno ao do êxodo rural e regional do campo para a cidade e das áreas mais pobres para as mais ricas, que oferecem trabalho com remuneração mais digna e condições mais decentes. Do ponto de vista cultural, a música popular (Asa Branca, de Luiz Gonzaga), a literatura e o cinema (Vidas Secas, obra de Graciliano Ramos, filmada por Nelson Pereira dos Santos) identificam a origem nordestina da maioria dessas vítimas. Seria simplismo em exagero relacionar o drama da falta de teto a tal fuga, mas o êxodo bíblico ainda está presente nas histórias de vida de pessoas mortas, feridas e desabrigadas em incêndios e desabamentos que assolam o cotidiano dessas comunidades.

A crise moral, política, econômica e financeira que desabou sobre a população em geral no desastre institucional provocado pelos dois desgovernos Lula e mais um mandato e meio de sua afilhada Dilma Rousseff teve o condão de agravar o problema e também aumentou o caos generalizado. Mas seria injusto concentrar toda a crítica nesse episódio, que não é atípico na História do Brasil, nem único do ponto de vista das causas da situação de miséria e desespero das famílias atingidas pelo descaso e pela indiferença de um poder público alienado, corrupto e mal gerido. Todos os gestores e todos os partidos têm sua parcela de (ir)responsabilidade nas raízes podres do problema e também na desídia da inexistência de políticas para atacá-lo como se deveria fazê-lo.

À época da ditadura militar, ficou célebre o Banco Nacional de Habitação, cuja sigla, BNH, se tornou praticamente uma senha para representar o acesso das camadas baixas à casa própria. Nunca, porém, esse esforço pôde sequer ser comparado com iniciativas bem-sucedidas no exterior. O caso mais radical que conheci pessoalmente foi o de Singapura, com déficit zero de habitações alcançado graças a um sucesso de gestão da elite chinesa que governa com punho de ferro a ilha estrategicamente situada na Ásia, que servia antigamente de escala de viagens entre o Ocidente e o Oriente e hoje é um importante centro de administração de dados por computador, em nossa civilização cibernética. Trata-se de um caso singular que o Brasil jamais teria condições de emular. Mas o que dizer do bem-sucedido negócio imobiliário dos Estados Unidos que permite acesso universal à moradia em planos de financiamento acessíveis a famílias sem alta renda? Há uma distância abissal em termos de PIB entre os ianques e nós outros, mas isso não justifica a incapacidade crônica de nossos gestores públicos de, pelo menos, amenizarem essa tragédia.

As desastradas gestões ditas socialistas do PT no governo federal exploraram com muito estardalhaço sua tentativa de suprir moradias com um programa de denominação sugestiva, o Minha Casa Minha Vida, de Dilma Rousseff. Mera fantasia de marketing! O melhor exemplo dessa farsa criminosa está contido na reportagem de Fabiana Cambricolli, Fábio Leite e Isabela Palhares, publicada na página A16 do Estadode domingo, Só 8% do Minha Casa Minha Vida acolhe faixa mais pobre, a partir de dados do Ministério das Cidades que “mostram que, desde 2010, quando o programa de habitação federal foi criado, menos de 5 mil das quase 57 mil unidades finalizadas foram destinadas a pessoas com renda até R$ 1,8 mil”. O noticiário sobre a roubalheira na contratação das obras e a precariedade da construção das unidades complementa o horrendo cenário desse tipo de exploração meramente publicitária, que por si só desnuda a imoralidade e a desfaçatez sem limites desses governantes.

Esse, contudo, está longe de ser o exemplo mais terrível da exploração política do criminoso déficit habitacional brasileiro. A reportagem do alto da mesma página em que foi feito esse registro relata a existência de 162 movimentos de sem-teto que exploram esse veio populista. Só rematados ingênuos ainda acreditam que essa miríade cometa apenas o crime de exploração da boa-fé dos pobres, que trabalham muito, ganham muito pouco e não têm tempo de desconfiar dos discursos de “luta social”, sob cuja bandeira se abrigam “revolucionários” marxistas como Guilherme Boulos, que chegou ao topo da carreira na condição de pretenso presidenciável do PSOL, legenda à esquerda do PT de Lula e Dilma. O incêndio do edifício Wilton Paes de Almeida, perto do Largo do Paiçandu, no centro de São Paulo, expôs as entranhas desses grupos, que cobram aluguel e estão sob suspeita de conexões “heterodoxas” com o crime organizado.

Não convém dar azo a tais suspeitas, de vez que a polícia garante que as está investigando a partir de informações obtidas com os sobreviventes do incêndio e posterior desabamento do edifício, que de ícone do modernismo a sede da Polícia Federal virou um monte de escombros num terreno baldio. Entre as negativas de Boulos de sequer reconhecer o tal Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM), que organizou e administrava a ocupação do prédio, e os depoimentos de sobreviventes, a prudência recomenda dar ouvidos a estes. Convém lembrar que até o presidente da República cometeu a temeridade de levar sua solidariedade aos desabrigados. Boulos, líder máximo do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), contudo, não deu o ar de sua graça no local.

Mais de uma semana depois da tragédia, Michel Temer (MDB), o governador Márcio França (PSB) e o prefeito Bruno Covas (PSDB) falaram, mas não agiram. Covas citou mais de cem prédios em situação similar à do que desabou. Mas não se tem notícia de que a União ­– proprietária de muitos, incluído o palco do horror no feriadão do Dia do Trabalho –, o Estado e o Município tenham tomado providências efetivas para evacuar o Largo do Paiçandu, ocupado por desabrigados dispostos a manter distância dos sem-teto que pretendiam fazer-lhes companhia no local. E muito menos de que outros edifícios com problemas semelhantes (cujos riscos, aliás, Prefeitura, Corpo de Bombeiros e Ministério Público desprezaram solenemente) escaparão do destino do prédio que ruiu. Continuarão investindo no milagre de nenhum deles ter repetido o sinistro?

A verdade é que não houve na Rua Antônio de Godoy, nas proximidades da Avenida Rio Branco, um acidente. O incêndio e o desabamento que vitimaram Ricardo Oliveira Galvão Pinheiro, o Tatuagem, surpreendido pelo fogo quando tentava salvar a vida de outros moradores do prédio, não resultaram de mero acaso, ou falta de sorte. Na verdade, aquilo tudo foi um crime bárbaro. Em sua origem está o déficit de vergonha dos políticos brasileiros que estão nos poderes federal, estadual e municipal e nunca tomam conhecimento da tragédia habitacional, nem quando ela mata e desabriga. E também os da esquerda irresponsável, que explora a miséria do povo politicamente e ainda a transforma num negócio criminoso e lucrativo, diante dos olhos e ouvidos fechados de autoridades indignas dos cargos que ocupam, algumas delas por delegação popular. A tentativa de pôr a sujeira sob o tapete da semântica ao trocar “favela” por “comunidade” agora tem efeito mais grave: a impunidade dos exploradores da miséria popular e a cumplicidade com eles daqueles que o povo elege para resolver seus problemas. É o terrível retrato da crônica anunciada da tragédia brasileira.

José Nêumanne

Jornalista, poeta e jornalista


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Estadão Notícias: Aposta no ódio

Quando Lula escolheu Gleisi Hoffmann para ser presidente nacional do PT, mesmo não tendo ela nenhum papel político significativo nem o menor talento, ele sabia o que fazia, pois já pretendia fazer por meio dela uma aposta na discórdia geral, que vê como única chance para seu partido escapar do desabamento anunciado pela derrota acachapante nas eleições municipais de 2016. É isso que ela faz agora ao impor obstáculos intransponíveis a todas as vozes discordantes do chefão preso ou mesmo algumas outras dele dependentes que têm o mínimo de consciência de que a luta feroz e sem quartel num confronto ideológico não fará bem nenhum ao Brasil, à democracia nem muito menos nos petistas que ainda acreditam ter o partido deles um lugar nessa luta. Este é meu comentário no Estadão Notícias, que está no ar desde as 6 horas da segunda-feira 6 de maio de 2018.

Para ouvir meu comentário, clique no play abaixo:

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http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,alvaro-dias-atribui-ataque-a-tiros-em-acampamento-a-provocacao-de-petistas,70002298275

Para ouvir no Blog do Nêumanne, Política, Estadão, clique no link abaixo:

http://politica.estadao.com.br/blogs/neumanne/aposta-no-odio/


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Comentário no Jornal Eldorado: Às favas com a paz

Com a desculpa de que os plenários virtuais (votos dos ministros do STF em computador) julgam apenas casos pacificados – e a manutenção da prisão de Lula seria um deles –, o relator da Lava Jato, Edson Fachin, transferiu para essa modalidade sua decisão sobre mais um insistente e recorrente pedido da defesa do petista para soltá-lo da prisão decretada após condenação em segunda instância, jurisprudência reiterada da Corte. Dito isso, parece provável que o presidiário mais popular do Brasil continuará nessa condição. Experiências anteriores, contudo, demonstram que quinta-feira, quando terminará o prazo da consulta à Segunda Turma, não é impossível que Gilmar, Lewandowski, e Toffolinho possam tornar possível o Lula livre!

(Comentário no Jornal Eldorado da Rádio Eldorado – FM 107,3 – na segunda-feira 7 de maio de 2018, às 7h30m)

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https://soundcloud.com/jose-neumanne-pinto/neumanne-0705-direto-ao-assunto

Para ouvir Tempos Modernos, com Lulu Santos, clique no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=itS3sjWCAnc

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http://politica.estadao.com.br/blogs/neumanne/as-favas-com-a-paz/

Assuntos dos comentários da segunda-feira 7 de maio de 2018

1 – Haisem Por que o STF vai votar mais uma tentativa dos advogados de defesa de Lula para soltá-lo, em vez de simplesmente não aceitar o recurso do recurso do recurso e o embargo do embargo do embargo?

2 – Carolina Que papel a senadora Gleisi Hoffmann está cumprindo a mando de Lula no conturbado panorama de crise do Brasil e num processo eleitoral que já promete que será tão turbulento?

SONORA_LULA A

3 – Haisem Que contribuição efetiva tem dado Dilma Rousseff em suas viagens ao exterior, pagas pelo bolso furado do contribuinte, em benefício da Nação e da governabilidade do Estado brasileiro?

4 – Carolina Manchete da Folha de S.Paulo de hoje dá conta da descoberta de quatro contas do chamado operador do PSDB de São Paulo pelo Ministério Público da Suíça durante a gestão do senador José Serra no governo de São Paulo. Que luz essa novidade traz sobre as gestões tucanas no longo domínio do partido sobre o Estado mais rico da Federação?

5 – Haisem Qual o empurrão que a confissão do tal PM que, segundo a manchete da Folha de S.Paulo de domingo, teria entregue pacotes de dinheiro de propina ao declarada e confessadamente amigão do presidente Temer José Yunes?

6 – Carolina Quais são as conseqüências práticas da descoberta da indústria de exploração das famílias miseráveis vitimadas pelo déficit habitacional brasileira na vida real?

SONORA RICARDO TELEFONE PM

7 – Haisem Que contribuição poderá dar para a sobrevivência e a evolução da Operação Lava Jato a descoberta da Operação “Câmbio, desligo” de que o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral recebeu propinas referentes à Operação Castelo de Areia, que já foi, como tantas outras soterrada no terreno baldio dos tribunais superiores do Brasil?

8 – Carolina Por que Temer não ouve os apelos dos deputados que propõem acabar de vez com o fiasco evidente que tem sido a intervenção militar, que ele insiste em chamar de federal, na segurança do Rio de Janeiro, para poderem votar a emenda constitucional que reduz o alcance do tal do foro de prerrogativa de função?

SONORA Tempos modernos Lulu Santos

https://www.youtube.com/watch?v=itS3sjWCAnc


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Comentário no Jornal da Gazeta 2: Uma brecha para Lula

Toffoli negou recurso de Lula, mas deixou brecha para ela insistir

(Comentário no Jornal da Gazeta 2 quinta-feira 4 de maio de 2018)

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